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Novos semáforos são instalados em vias
importantes da Zona Norte
Ana Carla Pereira
Foto: AGZN
Novos semáforos foram instalados no cruzamento entre
a Avenida Deputado Emílio Carlos x Rua Paulo Vidigal
Vicente de Azevedo, no Bairro do Limão

A busca por soluções em meio ao caos no trânsito de São Paulo é hoje um dos maiores desafios da cidade. Entre tantos transtornos e prejuízos por ele causados, a necessidade de melhoria na segurança é uma das questões mais preocupantes.  Um levantamento da Secre­taria Estadual de Saúde, divul­gado no início deste mês, apurou que entre todas as ocorrências deste tipo no território paulista, 47,6% foram registradas na região metropolitana de São Paulo.

Segundo dados da Com­panhia de Engenharia de Tráfego (CET), 1.152 pessoas morreram em acidentes de trânsito em vias da capital em 2013 (em média, três pessoas por dia). Deste total, 44,6% (514 pessoas) foram vítimas de atropelamentos. Entre o restante, 35% eram motociclistas (403) e 20,6%, vítimas de choques (veículo contra obstáculos parados) e colisões (quando envolve ao menos dois veículos em movimento).

Diante dos números preocupantes, há algum tempo a CET vem implantando novos equipamentos e limites de velocidade mais baixos em vias de grande circulação.

Na última semana, a Secre­taria Municipal de Transportes abriu consulta pública para o edital para instalação de 300 câmeras nos ônibus com o objetivo de flagrar e registrar irregularidades e infrações, como invasão de faixas exclusivas e corredores de ônibus e desrespeito ao rodízio municipal, à Zona Máxima Restrição à Circulação e à inspeção veicular. A partir de um convênio com o Detran, as câmeras também deverão fiscalizar veí­culos sob investigação policial ou com licenciamento irregular.

Outra medida adotada pela CET há alguns anos é a redução dos limites de velocidade em vias de grande movimento. Na Avenida Paulista, por exemplo, há pouco menos de dez anos, o limite máximo era de 70 quilômetros por hora. Em princípio, foi reduzido para 60km/h e recentemente para 50km/h. Na Avenida 23 de Maio, que compõe o corredor Norte-Sul, o limite passou de 80km/h para 70km/h ou 60 km/h, dependendo do trecho.

Na Zona Norte, muitas vias tiveram a velocidade reduzida em até 60km/h em 2011. Neste ano, a CET reduziu ainda mais. Na Rua Voluntários da Pátria, entre as ruas Francisca Júlia e Conselheiro Moreira de Barros, em Santana, a diminuição foi de 50 para 30 km/h. Na Avenida Luiz Dumont Villares, a velocidade máxima foi reduzida, em toda a sua extensão, de 60 para 50 km/h. Os novos limites entraram em vigor no dia 4/9.

Na última semana, a redução de 60 para 50km/h foi aplicada na Avenida Gen. Ataliba Leonel e na Avenida Zaki Narchi.

Há algum tempo, novos equipamentos começaram a ser instalados em diversos bairros da região. Um radar foi colocado na Rua Cônego Manuel Vaz para flagrar motoristas trafegando com velocidade acima de 40km/h.

Novos semáforos foram instalados, mas ainda não estão em funcionamento, em pontos como: Avenida Santa Inês, 2.031 (diante na nova unidade do Colégio Dom Bosco, próximo à Avenida Parada Pinto, na região do Horto Florestal); Avenida Deputado Emílio Carlos x Rua Paulo Vidigal Vicente de Azevedo (Bairro do Limão); Avenida do Guacá, 780 (diante do Colégio Cermac) e Avenida Zumkeller x Avenida do Guacá (Mandaqui). Este último já havia sido destacado por inúmeras vezes pela reportagem de AGZN como um ponto de risco para motoristas e pedestres.

Na Rua Voluntários da Pá­tria, em Santana, semáforos para travessia de pedestres foram instalados e já estão em funcionamento nos cruzamentos com as ruas Gabriel Piza e Duarte de Azevedo.
Apesar das melhorias aplicadas, algumas solicitações da população ainda continuam no aguardo de respaldo.

No trecho de Santana da Rua Alfredo Pujol, por exemplo, há dois pontos em que o pedestre pode contar com o apoio de um semáforo para travessia: na esquina com a Voluntários da Pátria e no cruzamento entre as ruas Chemin Del Prá e Cônego Manuel Vaz. Mas, devido à distância entre os dois pontos, as pessoas costumam se arriscar em qualquer lugar em meio ao intenso movimento de veículos.

Foto: AGZN
Os novos semáforos instalados na altura do número 2.031
da Avenida Santa Inês, na região do Horto Florestal,
ainda não entraram em funcionamento


Na esquina com a Rua Frei Vicente Salvador, há semáforo para veículos e uma faixa de segurança, mas não há semáforo para pedestres. Nem sempre os motoristas que descem pela Rua Frei Vicente Salvador aguardam a passagem dos pedestres, que são obrigados a
a­guardar. Na esquina com a Rua Voluntários da Pátria, há um semáforo para pedestres, mas são frequentes as reclamações quanto à demora para que fique verde.

Na região de Pedra Branca há carência de faixas de segurança diante de escolas movimentadas, como o Colégio Cantareira (Avenida José da Rocha Viana, 475/499) e a Escola Estadual Francisco Voc­cio (entre as ruas Itambu
e Ita).

No bairro de Vila Guilherme, os problemas podem ser vistos na Rua Alcântara, uma via movimentada, por onde circulam veículos pesados ao longo de todo o dia.

Junto à Rua Deputado Vi­cente Penido, junto à ETEC Professor Horácio Augusto da Silveira, por exemplo, há apenas um semáforo com luz amarela intermitente. Como não há parada obrigatória, muitos motoristas abusam da velocidade e não respeitam a passagem prioritária dos pedestres nas faixas de segurança.

No cruzamento com a Avenida Nadir Dias de Figueiredo, importante acesso do bairro à Marginal Tietê, há um semáforo de três fases. No entanto, apesar do intenso fluxo de veículos, entre muitos caminhões, não há equipamento para travessia de pedestres. Na Rua Alcântara em sentido Rodovia Fernão Dias, os veículos são obrigados a entrar na Rua Guaranésia, já que o trecho seguinte da via torna-se contramão. No local, há faixas de segurança, mas não há semáforos.

Já no cruzamento com a Ave­nida Guilherme Cotching, uma das mais importantes avenidas da região de Vila Guilherme, há um semáforo de três fases devido ao intenso movimento no local. No entanto, não há equipamento para travessia de pedestres, que são obrigados a acelerar o passo para aproveitar os intervalos no fluxo de veículos.
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