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Jardim Japão comemora 76 anos de história |
O Jardim Japão, subdistrito de Vila Maria, comemorou 76 anos de história na última terça-feira
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Na última terça-feira, o Jardim Japão completou 76 anos. Sua história teve início em 1938, em uma região descampada e que servia de pasto para vacas leiteiras, na região de Vila Maria.
Na época, o coronel Domingos Sábio Neto construiu uma casa no local, que não contava com nenhuma infraestrutura. Havia somente muita lama, provocada pelas chuvas no verão, e poeira, na estiagem do inverno. As inundações, provocadas pelas cheias do Rio Tietê, eram frequentes.
A energia elétrica só chegou à região em 1947, quando por ali havia apenas corridas de charrete perto do Córrego da Biquinha e treinamento da cavalaria da Força Pública (atual Polícia Militar). No entanto, sua topografia pouco acidentada facilitou a construção de casas e ruas, que por muito tempo foram de terra.
Ao contrário do que seu nome sugere, o Jardim Japão não foi colonizado por imigrantes nipônicos. Trata-se de uma homenagem ao país, assim como a denominação de inúmeras vias do distrito: Rua Osaka, Rua Taka, Rua Hiroshima e Avenida das Cerejeiras.
O desenvolvimento local só foi acelerado na década de 80, graças ao fácil acesso às rodovias Presidente Dutra e Fernão Dias. Muitos empreendimentos surgiram desde então, mudando as características visuais da região. Hoje, o bairro é um centro urbano com estrutura própria e com comércio local estabelecido ao longo da Avenida das Cerejeiras em torno da Praça Nippon.
“Quanto à violência, segundo dados das autoridades policiais civis e militares limita-se a ocorrências de pequenos furtos a residências e lojas comerciais”, afirma Otacilio Montagner, Presidente Interino do Conseg Vila Maria. “Nossa maior carência está no pouco empenho do poder público em readequar algumas praças e parques com equipamentos que ofereçam opção de lazer e saúde à população. Preocupa-nos também o surgimento de inúmeros galpões em vias residenciais que acabam dando origem a transportadoras informais.
Segundo Montagner, também faltam equipamentos culturais no bairro. “Não se faz mais aqueles grandes eventos onde todo ano era comemorado o aniversário do bairro, com exceção da Escola de Samba Unidos de Vila Maria, em cuja sede desenvolvem-se importantes trabalhos sociais e é oferecida opção de esporte a crianças e adolescentes”, avalia. |
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