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Segundo boletim do ano sobre a dengue em São Paulo revela:
ZN é a região mais afetada
Ana Carla Pereira
Foto: AGZN
Atualmente, Vila Brasilândia é o bairro da Zona Norte mais afetado
pela dengue, com 37 casos registrados desde o início do ano



A crise hídrica em São Paulo está gerando outros problemas para a população, além das dificuldades cotidianas geradas pela escassez da água. A necessidade de armazená-la para os longos períodos de suspensão do abastecimento, sem os devidos cuidados, pode estar contribuindo para o aumento da incidência de dengue na capital.

No dia 12/2, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o segundo balanço do ano sobre a doença na cidade. De acordo com o documento apresentado, no período de 4 a 31/1, 1.368 casos foram notificados. Entre eles, 220 foram contraídos no próprio município (autóctones). 
Ainda de acordo com o balanço, a Zona Norte é a mais afetada, com média de 5,9 casos confirmados a cada 100 mil habitantes.

Este cenário tem deixado em alerta as autoridades de saúde, que estão reforçando a necessidade de prevenção, através de cuidados simples no dia a dia. Ao apresentar os últimos números, o próprio secretário-adjunto de Saúde de São Paulo, Paulo de Tarso Puccini, admitiu que a situação é preocupante. “A incidência da dengue em São Paulo em 2015 é inusitada e acima dos níveis razoáveis”, declarou.

O secretário-adjunto de saúde, Paulo Puccini, apresentou no dia 12/2 o segundo balanço do ano sobre a situação da dengue na cidade de São Paulo. 

Segundo o documento, entre os dias 4 e 31/1, foram notificados 1.368 casos. Deste total, 220 foram contraídos no próprio município (autóctones). Um óbito possivelmente provocado pela doença ainda está em análise pelas autoridades de saúde.

Neste mesmo período de 2014, foram 743 casos registrados, sendo confirmados 81 autóctones. Ao longo de todo o ano passado, foram registrados 28.995 casos autóctones (97,7% no primeiro semestre), com 14 óbitos.


Atualmente, a Zona Norte é a mais afetada pela dengue. Desde o início desde ano, já foram notificados 124 casos na região, com uma média de 5,9 casos a cada 100 mil habitantes. Em seguida, estão as regiões Oeste (2,2/100 mil), Sul (1,9/100 mil), Leste (0,6/100 mil) e Sudeste (0,5/100 mil). No Centro não houve registro de nenhum caso.


Na ZN, o maior número foi registrado em Vila Brasilândia (37), seguida por Bairro do Limão (21) e Jaraguá (21). Na lista, a seguir estão: Casa Verde (9), Mandaqui (8), Cachoeirinha (6), Tremembé (6), Freguesia do Ó (5), Pirituba (4), Santana (2), São Domingos (2) e Jaçanã (1).


Quanto à febre chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, ainda não há registro de casos autóctones, mas já foram registrados três casos importados desde o início do ano.

Tanto a febre chikungunya quanto a dengue apresentam sintomas como dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares, dores nas juntas, prostração e vermelhidão no corpo. A grande diferença está nas sequelas. A dengue pode provocar hemorragia, o que não acontece com a febre. Mas, metade dos indivíduos infectados com chikungunya desenvolve artrite crônica.

Ao sinal dos primeiros sintomas, o apoio médico deve ser buscado o quanto antes. Em hipótese alguma o paciente deve se automedicar, já que alguns remédios podem mascarar ou agravar a doença.


                                                            Causas & ações

Segundo a Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) o aumento no número de casos pode estar relacionado às altas temperaturas e ao armazenamento de água limpa sem proteção, devido à crise de abastecimento dos últimos meses.

Diante da situação, a secretaria municipal de Saúde lançou a portaria 2.286/2014, que prevê a intensificação das ações de prevenção, com duas novas estratégias para o combate à dengue e à febre chikungunya.

Foto: Divulgação
O acúmulo de água limpa, mesmo em quantidades mínimas,
propicia o surgimento de criadouros do mosquito Aedes aegypti,
transmissor da dengue e da febre chikungunya


De acordo com o documento, os serviços públicos e privados de saúde devem realizar, em até 24 horas, a notificação compulsória dos casos suspeitos.

Para prevenção, a Prefeitura informou ter reforçado o trabalho dos 2.500 agentes de zoonoses em toda a cidade, com apoio da Defesa Civil, para visitas porta a porta, grupos de orientação e ações de combate nos locais de grande concentração de pessoas. As subprefeituras também devem participar do trabalho preventivo, através de comitês locais, que facilitem o contato entre a população e as equipes de campo.


A visita dos agentes é programada com base no mapeamento de pontos críticos, a partir dos casos confirmados. O uso de nebulização pesada (o chamado fumacê) só ocorre em última instância, emergencial, e funciona para eliminar mosquitos, sem efeito prático na eliminação de criadouros.


                                                                Prevenção

Além das ações promovidas pelas autoridades de saúde, a população deve estar consciente de seu papel na prevenção da dengue e da febre chikungunya. Criadouros de mosquitos podem surgir facilmente a partir de qualquer pequeno acúmulo de água limpa. Em casa, é preciso ficar atento a recipientes deixados ao ar livre, como vasos de plantas, garrafas e baldes, entre tantos outros.


Como prevenir:

Pratos de vasos de plantas devem ser eliminados;

Tampinhas, latinhas e embalagens plásticas devem ser jogadas no lixo e as recicláveis guardadas fora da chuva;

Latas, baldes, potes e outros frascos devem ser guardados com a boca para baixo;

Caixas d’água devem ser mantidas fechadas com tampas íntegras, sem rachaduras, ou cobertas com tela tipo mosquiteiro;

Piscinas devem ser tratadas com cloro ou cobertas;

Pneus devem ser furados ou guardados em locais cobertos:

Lonas, aquários, bacias, brinquedos devem ficar longe da chuva;

Entulhos ou sobras de obras devem ser cobertos, destinados ao lixo ou “Operação Cata-Bagulho”;

Cuidados especiais para as plantas que acumulam água, como bromélias e espadas de São Jorge: ponha água só na terra.
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