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Bairro de Vila Nova Cachoeirinha completará
82 anos de história nesta quarta-feira
Ana Carla Pereira
Foto: AGZN
Em um território de 13,30 quilômetros quadrados, o bairro de
Vila Nova Cachoeirinha conta com cerca de 146.300 habitantes


O tradicional bairro de Vila Nova Cachoeirinha, completará 82 anos de sua fundação nesta quarta-feira, 5/8. Mas, a história de seu desenvolvimento, desde a época em que era apenas uma região de aspecto rural ao atual núcleo urbano, teve início por volta de 1600, quando os bandeirantes desbravavam o interior do País em busca de ouro e de índios para mão de obra escrava.

Na época, a região era conhecida por abrigar uma bela cachoeira onde muitos se refrescavam em dias quentes. Segundo historiadores, ela ficava exatamente onde hoje está localizada a maternidade do bairro, em meio ao então chamado Sítio do Cabuçu, onde moradores realizavam piqueniques em meio à imensa área verde. Mas, o belo recanto foi soterrado para dar passagem à Avenida Inajar de Souza.


Entre 1929 e 1930, a Imo­biliária Rudge deu início ao loteamento dessa área, apesar da fundação do bairro só ter sido oficializada junto à Câmara Mu­nicipal de São Paulo em 5 de agosto de 1933. A chegada de imigrantes japoneses ao território brasileiro estava começando e um grupo deles escolheu viver nas proximidades da aprazível cachoeira.


A primeira pessoa a adquirir uma chácara na região foi Gunzaburo Omae, casado com Katsuyo Otiai. O casal tinha onze filhos. Para sobreviver, a família montou uma venda que, tempos depois, foi transformada em uma loja de material para construção.


Foto: AGZN
Núcleo original da formação de Vila Nova Cachoeirinha, o Largo do Japonês é um dos mais importantes pontos de referência do bairro


No decorrer dos anos, o ponto em que o comércio de Omae foi estabelecido, junto a então Praça Manuel da Costa Negreiros, entre as avenidas Imirim, Itaberaba, Deputado Emilio Carlos e Parada Pinto, passou a ser conhecido pela comunidade local como “O Largo do Japonês”. De tão popular que se tornou, a denominação foi oficializada em agosto de 2006, através da Lei Municipal número 14.191.

Em 1942, havia apenas cinco casas na Avenida Parada Pinto, então chamada de Estrada da Boiada. Os únicos meios de transporte utilizados pelos moradores da região, considerada zona rural, eram carroças ou cavalos, que seguiam pela Estrada do Mandi, atual Avenida Deputado Emílio Carlos.


O crescimento do bairro só foi intensificado a partir da década de 50, quando foram fundadas duas sociedades comunitárias: a Sobeca (1951) e a Saproca (1962). Através delas, os moradores conquistaram melhorias importantes na infraestrutura local, como água encanada, rede elétrica, esgoto canalizado, escolas, postos de saúde, correios e agências bancárias.


Hoje, o bairro de Vila Nova Cachoeirinha conta com cerca de 146.300 habitantes em uma área de 13,30 quilômetros quadrados. Em seu território, estão localizados equipamentos importantes públicos.

Na Rua João Marcelino Branco, está o Cemitério Mu­nicipal de Vila Nova Cachoei­rinha, fundado em 1968, hoje referência na região.

Na esquina entre as ruas Franklin do Amaral e Con­se­lheiro Moreira de Barros, ao lado da torre da Sabesp, está a Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, inaugurada em março de 2011 pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.


Na Avenida Deputado Emí­lio Carlos estão outros dois importantes pontos de referência do bairro: o Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso, inaugurado em março de 2006 pela Secretaria Municipal de Cultura, e o Hospital Mater­ni­dade-Escola de Vila Nova Ca­choeirinha, fundado em 1972.


O crescimento populacional local, aliado à oferta de serviços, tem sido um dos responsáveis pelo aumento do fluxo de pedestres e consequente demanda por serviços de transportes, atualmente atendida nos limites da capacidade em horários de pico pelo Terminal Vila Nova Cachoeirinha, enquanto o metrô ainda é uma promessa.


Para melhoria da infraestrutura viária local, está em andamento a obra para requalificação e expansão do corredor de ônibus na Avenida Inajar de Souza, que teve início em setembro de 2013.


A obra, que faz parte de um pacote para melhoria na mobilidade urbana, foi a primeira a ser iniciada na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) na cidade de São Paulo.


O novo corredor partirá da Praça dos Correios, no Centro, e seguirá até o Terminal Vila Nova Cachoeirinha. O percurso se estenderá por 14,6 km, ao longo das avenidas Inajar de Souza, Marquês de São Vicente, Ordem e Progresso, Rudge, Rio Branco, além da Rua Norma Pieruccini Giannotti.


Foto: AGZN
O Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso,
na Avenida Deputado Emílio Carlos, foi inaugurado em 2006



Toda a extensão do corredor terá faixa exclusiva à esquerda que será constituída em pavimento rígido e nas paradas de ônibus haverá rebaixamento de calçada na travessia de pedestres. As plataformas das paradas de ônibus terão altura de 28 cm (atualmente tem 90 cm), para a operação dos atuais ônibus de piso baixo. Já as faixas restantes das vias por onde seguirá o corredor deverão ser fresadas (raspadas) e recapeadas.

O projeto prevê ainda a construção de uma passagem subterrânea, exclusiva para ônibus, com aproximadamente 400 metros de extensão, entre as avenidas Rudge e Norma Pieruccini Giannotti, passando pelas ruas Anhanguera e Javaés, antes da Rua Jaraguá.


Segundo a São Paulo Obras (SPObras), responsável pelo em­preendimento, os trabalhos em sua execução já estão avançados e o corredor deverá ser entregue à população ainda neste ano.

Já foram executados 27,5 quilômetros de pavimento rígido de concreto, material utilizado nas faixas de circulação dos ônibus. O canteiro central da Avenida Rio Branco já foi totalmente requalificado, assim como o da Avenida Marquês de São Vicente que receberá novo paisagismo.

Novas paradas de ônibus já estão em funcionamento nas avenidas Rio Branco e Marques de São Vicente. Na Ave­nida Inajar de Souza, doze novas paradas já estão em operação e mais seis estão em fase de acabamento. Até o mês de setembro deverá ser finalizada a aplicação do pavimento rígido, recapeamento, sinalização semafórica, e sinalizações vertical e horizontal.


Foto: AGZN
Uma obra para requalificação e expansão do corredor de ônibus
está em andamento na Avenida Inajar de Souza desde 2013


Assim, outros detalhes previstos nos projetos deverão ser concluídos até janeiro de 2016, como as obras nos canteiros centrais, ciclovia (da Freguesia do Ó (Avenida Nossa Senhora do Ó)
até a Rua Edmundo Krug (próximo ao terminal Ca­choeirinha) e pista de caminhada.

Ainda de acordo com a SPObras, está em curso um estudo conjunto da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para que a futura ciclovia se estenda até próximo ao Rodoanel.




                                                            Comemoração


Em comemoração ao 82º aniversário de Vila Nova Ca­choeirinha, a Associação Nipo Brasileira promoverá em sua sede uma sessão solene em 3/8, às 19h30, na Avenida General Penha Brasil, 226.
Em referência à data festiva, em 8/8, às 9 horas, será realizado o hasteamento das bandeiras no Largo do Japonês.

No dia 9/8, haverá show musical, das 15 às 22 horas, na área entre as avenidas Deputado Emílio Carlos e Itaberaba.
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