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Império de Casa Verde é a campeã do Carnaval 2016 na cidade de São Paulo
 
Com um enredo sobre os mistérios da humanidade, a Império de Casa Verde sagrou-se campeã do Carnaval paulistano. Em “O Império dos Mistérios”, desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Freitas, a escola mostrou as civilizações antigas e mitos das sociedades perdidas. Este foi o terceiro título da agremiação no Grupo Especial.

Acadêmicos do Tatuapé e Mocidade Alegre, também representante da comunidade de Casa Verde, ficaram empatadas com 269,1 pontos. O desempate ocorreu no quesito Comissão de Frente, em que a Tatuapé obteve mais pontos, garantindo o segundo lugar.


Pérola Negra e X-9, outra importante agremiação da Zona Norte, enfrentaram diversos problemas em seus desfiles, receberam as menores notas e no Carnaval 2017 deverão desfilar pelo Grupo de Acesso. Nele, a Mancha Verde foi a campeã, com enredo sobre Mato Grosso. A Tom Maior, que homenageou o cantor Milton Nascimento, ficou em segundo lugar. Com a vitória, as duas equipes poderão voltar ao grupo de elite do Carnaval paulistano no próximo ano.


Segundo a São Paulo Turis­mo (SPTuris), cerca de 83 mil pessoas circularam pelo Sambódromo do Anhembi para acompanhar os desfiles das escolas de samba do grupo especial e de acesso, em três noites de folia.


Foto: Divulgação/Liga SP/Rafael Neddermeyer
Com o enredo “Império dos Mistérios”, a Império de Casa Verde sagrou-se campeã do Carnaval paulistano 2016


83 mil pessoas circularam pelo Polo Cultural Grande Otelo, o Sam­bódromo do Anhembi, para os desfiles das escolas de samba de São Paulo. No primeiro dia de apresentações no Sambódromo, a Pérola Negra abriu o espetáculo com o enredo “Do Canindé ao samba no pé, a Vila Madalena nos passos do balé”. Em seguida foi a vez da Unidos de Vila Maria, com “A vila mais famosa é a bela, Ilha Bela da fantasia”, que homenageou a cidade litorânea Ilha Bela. Logo depois, a Águia de Ouro defendeu o tema “Ave Maria cheia de faces”.

A Rosas de Ouro veio a seguir, com “Arte à flor da pele. A minha história vai marcar você”, que contou a história da tatuagem. Logo depois, a Nenê de Vila Matilde homenageou a atriz Cláudia Raia em “Nenê apresenta o seu musical: Rainha Raia nas Asas do Carnaval”. A Gaviões da Fiel, falou sobre “É fantástico! Imagine, Admire e Sinta!”. Em seguida, a Acadê­micos do Tatuapé entrou na avenida para o último desfile da noite, com “É ela, a Deusa da Passarela - Olha a Beija Flor aí, gente!”, em que homenageou a tradicional escola de samba carioca.

No sábado, a festa começou com a Unidos do Peruche, que apresentou o enredo “Ponha um pouco de amor numa cadência e vai ver que ninguém no mundo vence a beleza que tem o samba... 100 anos de samba, minha vida, minha raiz”. Depois, a Império de Casa Verde falou sobre “O império dos mistérios”. Em seguida, a Acadêmicos do Tucuruvi desfilou o enredo “ce­lebrando a religiosidade, a Tucuruvi canta as festas da fé”.


Em sequência, a Mocidade Alegre apresentou “A alma ancestral do samba” e a Vai Vai, campeã de 2015, tentou mais um título com “Je Suis Vai Vai, bem vindos à França”. Em seguida, a Dragões da Real levou ao sambódromo o enredo “Surpresa! Advinha o que eu trouxe pra você?”. A X-9 Paulistana entrou na avenida logo depois para encerrar o segundo dia de festa no Anhembi com “Açaí guardiã! Do amor de Iaçã ao esplendor de Belém do Pará”.


No domingo, a animação ficou por conta das agremiações do Grupo de Acesso: Barroca Zona Sul, Tom Maior, Colorado do Brás, Morro da Casa Verde, Camisa Verde e Branco, Man­cha Verde, Imperador do Ipiran­ga, Leandro de Itaquera e Inde­pendente Tricolor.


Segundo a São Paulo Turis­mo (SPTuris), o Carnaval no Anhem­bi rendeu cerca de R$ 250 milhões à cidade. Com o lucro trazido pelo carnaval de rua, a soma total chegou a R$ 400 milhões em negócios gerados na capital paulista. “Esse valor é quarenta vezes mais receita do que despesa. A cada R$ 1,00 investido, a cidade teve R$ 40,00 de retorno. Isso é um fato novo em São Paulo”, avaliou o prefeito Fernando Haddad. “Há pessoas que deixaram de ir para outras localidades porque tiveram a folia garantida por aqui”.



Apuração

Na tarde da última terça-feira, a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo promoveu a apuração das notas no Palácio de Convenções do Anhembi. O evento foi tumultua­do e precisou ser interrompido por duas vezes. Diretores de diversas agremiações mostraram-se insatisfeitos com as notas baixas apresentadas.

Mas, a tensão aumentou quando um jurado deixou de dar nota para a Império de Casa Verde no quesito Evolução. Após acalorada discussão, prevaleceu o artigo 30 do regulamento oficial do carnaval 2016, que estabelece: “no caso de um jurado deixar de atribuir nota ao quesito em julgamento de determinada escola de samba, será atribuída a essa agremiação a maior nota dada pelos demais jurados que avaliaram esse quesito”.


Nova confusão ocorreu quan­do outro jurado, desta vez em Harmonia, deixou de atribuir nota à Dragões da Real. Houve tumulto e briga. Um representante da Unidos de Vila Maria foi detido pela Policia Civil. Ao ser retomada a apuração, foi definido o mesmo critério do artigo 30 para resolver a situação. O regulamento também prevê sanções ao jurado que deixar de dar nota. Os dois casos ainda deverão ser avaliados pela Liga SP.


Retomada a apuração, o título foi disputado décimo a décimo. Ao final, com um enredo grandioso sobre os mistérios da humanidade, a Império de Casa Verde sagrou-se campeã do carnaval paulistano, com 269,4 pon­tos. Em “O Império dos Mis­térios”, desenvolvido com muito luxo pelo carnavalesco Jorge Freitas, a escola mostrou as civilizações antigas e mitos das sociedades perdidas. Este foi o terceiro título da agremiação no Grupo Especial.


“Estamos muito emocionados com o trabalho que foi feito”, avaliou Alexandre Furtado, presidente da agremiação, também campeã em 2005 e 2006. “Acho que foi bem concluído na avenida. E foi merecido esse título da Império aqui”. O carnavalesco Jorge Freitas, ex-Rosas de Ouro, também comemorou. “Trabalho de um ano foi recompensado com esse título. É um trabalho muito forte de comunidade. Parabéns a vocês da Império”, afirmou.


Acadêmicos do Tatuapé e Moci­dade Alegre, também repre­sentante da comunidade de Casa Verde, ficaram empatadas com 269,1 pontos. O desempate ocor­reu no quesito Comissão de Fren­te, em que a Tatuapé obteve mais pontos, garantindo o segundo lugar. Pérola Negra e X-9, outra tradicional agremiação da Zona Norte, enfrentaram problemas em seus desfiles, receberam as menores notas: 264 e 263,9 pontos, respectivamente.


A Pérola Negra, vice-campeã do Grupo de Acesso em 2015, abriu o Carnaval no Anhembi sem muito luxo, mas com bastante criatividade. No entanto, a agremiação teve problemas com o segundo carro, que era muito grande e saiu da concentração com dificuldade. Problemas também surgiram no quarto carro, o que prejudicou a evolução da escola. Para encerrar o desfile em tempo, houve correria na dispersão.


Já a X-9, enfrentou problemas logo no início do desfile, na alegoria da comissão de frente. O abre-alas teve partes móveis desmontadas para conseguir sair da concentração e entrou incompleto na avenida, provocando um buraco entre a comissão de frente e a alegoria. O momento mais difícil foi quando um integrante da escola caiu do terceiro carro, quando parte de sua estrutura quebrou.


Rebaixadas, as duas agremiações deverão desfilar pelo Grupo de Acesso no próximo ano.


Pelo Grupo de Acesso, a Man­cha Verde conquistou 269,4 pontos e sagrou-se campeã, com o enredo “Mato Grosso, uma mancha verde no meu coração”. A Tom Maior, que homenageou o cantor Milton Nascimento, no enredo “Travessias de Milton Nas­cimento, todo artista tem de ir aonde o povo está”, ficou em segundo lugar, com 268,2 pontos. Com a vitória, as duas equipes voltarão ao grupo de elite do Carnaval paulistano no próximo ano.

 
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