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Hipertensão afeta 30% dos brasileiros, mas a maioria não sabe que tem a doença
 
Cerca de 60 milhões de brasileiros sofrem de hipertensão, segundo levantamento do Instituto Lado a Lado, responsável por uma série de campanhas educativas no setor de saúde. Como uma doença silenciosa, a hipertensão ataca principalmente pessoas acima dos 50 anos e tira 300 mil vidas em todo o território brasileiro, anualmente. Em fases mais avançadas, a doença começa a apresentar sinais como dores de cabeça e no peito. 

Além da sua própria atuação grave no organismo, a hipertensão é um fator de risco para muitas doenças, entre elas as cardiovasculares. Promover uma mudança no estilo de vida é parte fundamental no processo de prevenção dessa e outras doenças. Diminuir o sal, controlar o peso, reduzir o açúcar, todas são medidas benéficas que farão o corpo mais resistente a longo prazo.

Para mudar hábitos tão impregnados, a dica do Instituto Lado a Lado é optar pela troca. Substituir os excessos e aumentar o leque de opções como o uso do sal, que deve ser no máximo de 2,5 gramas (1/2 colher de café) por dia e pode ser dividido com outros temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola e salsa.


Outra dica é evitar alimentos enlatados, defumados, conservas, embutidos e macarrão instantâneo, e ingerir mais verduras, legumes, frutas e cereais.


Um dos grandes problemas da hipertensão arterial é que ela não tem cura. Após desenvolvida, ela pode apenas ser controlada sob a orientação de um médico cardiologista.


Por isso, o acompanhamento é tão importante. Manter o controle semanal, mensal ou anual do nível de pressão arterial pode alertar para um possível quadro de hipertensão e promover estratégias de prevenção da doença.


Fatores de risco

Após o diagnóstico, não há como se dizer surpreso. Os fatores de risco são bem conhecidos pela população e estão envolvidos com diversas outras doenças, tanto do sexo masculino, quanto do feminino. A obesidade, vida sedentária, estresse, ingestão excessiva de álcool e sal e a hereditariedade são fatores que colocam o indivíduo em vários grupos de riscos. Em sua maioria, os homens ganham mais espaço entre os jovens com hipertensão e as mulheres desenvolvem mais quando acima dos 65 anos.


Relação de riscos da hipertensão arterial

•25% dos casos fatais de insuficiência renal têm associação com a pressão alta;

•40% dos infartos são resultados da doença;


•60% dos ataques cardíacos;


•80% dos derrames acontecem pela falta de controle da pressão.


10 passos para prevenir
hipertensão arterial

1- Diminua a quantidade de sal na comida;

2- Reduza o consumo de açúcar;


3- Não fume;


4- Não beba em excesso;


5- Pratique atividade física pelo menos 5 dias por semana. Se não tiver muito tempo, faça caminhadas ou suba escadas;


6- Mantenha um peso saudável;


7- Tenha uma alimentação rica em nutrientes;


8- Acompanhe a circunferência abdominal. A medida deve atingir no máximo 88 cm para mulher e 102cm para homens;


9- Não interrompa o uso de medicamentos sem a orientação médica;


10- Conte até 10... para não se estressar.


O cardiologista Dr. Marcelo Sampaio, integrante do Comitê Científico do Instituto Lado a Lado pela Vida discute sobre os fatores que envolvem a hipertensão e os problemas acarretados com a interrupção do tratamento. O especialista também pontua na entrevista as medidas corretas para uma pressão controlada e sadia.

1- Qual a taxa de prevenção em pessoas que realizam o controle da pressão arterial?

Precisamos dar atenção primeiro ao que vamos evitar. A hipertensão é responsável por várias doenças, e prevenindo seu desenvolvimento é possível chegar a grandes níveis de prevenção de outras doenças. Com o controle dos fatores de risco, as taxas de redução chegam a mais de 70% na insuficiência renal, 60% no Acidente Vascular Cerebral (AVC) e 48% em Infarto Agudo do miocárdio. Porém, temos que tratar a pressão alta do ponto de vista de uma doença crônica e precisamos reduzir esse número a longo prazo.

2- Qual o nível ideal da pressão?

Assim como o ser humano é diferente um do outro, a pressão ideal também varia, principalmente em relação à faixa etária. No entanto, temos por premissa de o quanto mais baixa melhor, ainda mais nos casos de fatores de predisposição como diabetes e tabagismo. A orientação é que ela se mantenha a mínima em 10x6 e a máxima em 12x8.

3- Qual a periodicidade para aferir a pressão?

Isso varia de acordo com o estado de saúde do paciente, mas se ele for saudável e tiver a pressão controlada, a aferição pode ser a cada 6 meses. As exceções são para momentos em que sentir enjoos, tonturas, dor de cabeça, mal-estar ou alto nível de estresse. Já para pacientes hipertensos ou com algum fator de risco, o prazo deve ser de 1 vez por semana ou mais sob indicação médica.

4- É correto aferir a pressão em casa? Se tiver alteração, qual medida tomar?

O ideal é fazer o procedimento acompanhado de um médico ou enfermeiro. Mas também pode ser feito em casa com aparelhos digitais para quem já tem orientação de um profissional. Caso a medida apresente alteração a pessoa deve procurar seu médico ou se dirigir a um posto de saúde ou ambulatório. Essas medições caseiras devem servir apenas como marcadores para registrar a evolução da pressão.

5- Por quanto tempo é preciso tomar os remédios para pressão arterial?

Por se tratar de uma doença crônica, o tratamento é para o resto da vida. É necessário tomar a medicação rigorosamente e após um período poderá se constatar a função de prevenção de outras doenças, como o AVC. O prazo mínimo para se conquistar os efeitos preventivos é de pelo menos 5 anos, com a ingestão dos remédios constantes, sem interrupção. Muitas vezes se tem a falsa impressão de que uma leve melhora já é o suficiente para parar o tratamento e isso prejudica fortemente o sucesso do tratamento.

6- Tem algum risco misturar esses medicamentos com outros prescritos?

Os remédios utilizados são muito seguros e testados. Geralmente, essas pessoas já têm prescrição de outros medicamentos de fatores de risco como obesidade ou diabetes, e os remédios são definidos para combinarem com a ação deles. Em casos do desenvolvimento de algum sintoma, uma reavaliação médica será o suficiente para definir qual o melhor caminho a ser seguido para este paciente.

 
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