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Terrenos privados ociosos acumulam lixo e causam insegurança a vizinhos em diferentes bairros da ZN |
No Jardim Peri, a propriedade disponível para locação é utilizada para descarte irregular e queima de lixo
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Durante o período de crise financeira pelo qual o país tem passado desde 2014, principalmente, o setor imobiliário apresentou uma grande queda nas locações e vendas de imóveis. Os indicadores têm mostrado uma melhora crescente desde o ano passado, de acordo com pesquisa apresentada em agosto de 2017 pelo Departamento de Pesquisa e Estatística do Secovi-SP, foram comercializadas 1.865 mil novas unidades residenciais em SP, 73% a mais do que em agosto de 2016.
Os números são positivos e a tendência é que mais imóveis sejam ocupados ao longo de 2018 - indicadores favoráveis como inflação e juros em baixa -, mas enquanto isso em diferentes bairros da Zona Norte de São Paulo terrenos particulares colocados à venda e para aluguel continuam desocupados e causando transtornos para seus vizinhos.
A baixa procura pelos terrenos particulares faz com que muitos acabem sem cuidados de zeladoria. Entre os problemas mais recorrentes está o mato alto e o descarte irregular de lixo e entulho nestes terrenos. A partir disso, outros problemas maiores também são demandados pelos vizinhos, como a falta de segurança e a ocupação irregular dos locais privados
Já levantado como problema ao CONSEG da região, terreno na Rua Alfredo Pujol causa insegurança aos comerciantes e também é usado para descarte de lixo
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por pessoas em situação de rua.
Situação é vista em toda a região
Em um terreno localizado entre a Avenida Peri Ronchetti e a Rua Professor Monteiro de Camargo, no Jardim Peri, os vizinhos são incomodados há mais ou menos dois anos pelos moradores irregulares do local. Segundo relato de moradores da região, o barulho de música alta em horários inapropriados, o descarte de lixo na calçada em frente ao terreno e a queima de lixo são constantes e se tornaram um problema para a vivência na região.
No Parque Mandaqui, o problema recorrente envolve a falta de zeladoria do terreno e a proliferação de pragas urbanas. Entre as ruas Sargento Advíncola e Sargento João Joaquim Dias, o local já vistoriado pela Prefeitura Regional Santana/Tucuruvi e notificado ao proprietário, está há meses sendo acompanhado pela AGZN e pouco foi feito para atender os problemas apresentados.
A segurança da região de Santana, na Rua Alfredo Pujol, é colocada em risco por conta de dois terrenos privados que estão disponíveis para locação e venda. O grupo de Vizinhança Solidária organizado na área já relatou ao CONSEG da região o problema em que criminosos usam os terrenos como área de fuga, já que ambos dão acesso à Rua Banco das Palmas.
Em todos os casos citados as prefeituras regionais responsáveis pelas áreas - Freguesia do Ó/Brasilândia e Santana/Tucuruvi - foram informadas sobre os problemas pelos próprios moradores vizinhos aos locais, porém as medidas que podem ser tomadas pelo município são: notificar os proprietários dos terrenos e multá-los, em caso do não cumprimento das notificações. Casos de segurança e perturbação pública as demandas devem ser levadas a Polícia Militar, através do telefone 190.
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