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Novo medicamento para tratar tuberculose será usado pelo Ministério da Saúde
 
No começo do mês de maio, houve uma alteração em relação ao tratamento de pacientes com tuberculose, a ingestão diária de três comprimidos passou para um. O Ministério da Saúde adotou um novo remédio para o tratamento: o Isoniazida de 300 mg, que permite a redução dos comprimidos, e beneficia a adesão ao tratamento. O medicamento já está disponível na rede pública.

O Ministério da Saúde financiou uma pesquisa sobre o medicamento Isoniazida 300mg, que foi desenvolvida pela Uni­versidade Federal do Es­pírito Santo e com apoio de pesquisadores externos dos estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e do Distrito Federal.

A distribuição começou pelos estados que participaram da pesquisa: Espírito Santo, Pa­raná, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal. Para esse fim, o Ministério da Saúde adquiriu 5 mil caixas, que correspondem a 2,5 milhões de comprimidos. O objetivo é conhecer o processo do medicamento, assim com a sua oferta em tempo oportuno pelos serviços de saúde.

O secretário de Vigilância em Saúde, Adeilson Cavalcante, diz que esse é mais um avanço no tratamento. “Nosso objetivo é garantir o que há de mais inovador para o tratamento da doença. Estamos investindo na cura, mas precisamos garantir que o paciente inicie e conclua o tratamento. Com a nova apresentação, vamos facilitar a vida do paciente que precisará tomar apenas um comprimido por dia. Com isso, estamos dando mais um passo para incentivar e melhorar cada vez mais a adesão dos pacientes ao tratamento”, afirmou.

Campanha

O Ministério da Saúde lançou a campanha “Tuberculose tem cura. Todos juntos contra a tuberculose”. Essa campanha marca o Dia Mundial de Combate à Tuberculose (24/3), e tem como missão estimular a adesão ao tratamento da doença, reduzindo a taxa de abandono. O tratamento precisa ser feito até o final e para isso o paciente precisa do apoio familiar.

“Essa campanha enfatiza que a responsabilidade pelo sucesso do tratamento não é somente do paciente, e deve ser com­partilhada com a equipe de saúde, família e amigos. To­dos são partes importantes no processo de cura da doença”, explicou a coordenadora do Pro­grama Nacional de combate à tuberculose, Denise Arakaki.

As Metas dos Objetivos do Milênio (ODM) de combate à tuberculose no Brasil foram atingidas com três anos de antecedência e, em 2015, aderiu ao compromisso global de redução de 95% dos óbitos e 90% do coeficiente de incidência da doença até 2035.

Teste rápido

Foi implantada no Brasil no ano de 2014, a Rede de teste Rápido para Tuberculose (RTR-TB), que utiliza a técnica de biologia molecular PCR em tempo real. Intitulado de “Teste Rápido Molecular (TRM), conhecido como Xpert MTB/Rif ®”, detecta a presença do bacilo causador da doença em duas horas e identifica se há resistência ao antibiótico rifampicina, um dos principais medicamentos usados no tratamento.

Já foram distribuídos 248 equipamentos para laboratórios de 128 Municípios, em todas as unidades da federação. Os municípios escolhidos notificam, anualmente, em torno de 65% dos casos novos de tuberculose diagnosticados no país. Para iniciar as ações sobre a tuberculose o Ministério da Saúde investiu R$ 17 milhões. Para monitorar a implantação desta rede, e mensurar a realização dos testes e auxiliar a vigilância epidemiológica da doença foi publicado em dezembro de 2015 pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose, um relatório em que estão determinadas as principais atividades desenvolvidas pelos programas de controle da doença (nacional, estadual e municipal) e laboratórios municipais e centrais no primeiro ano de implantação da RTR-TB.

O Ministério da Saúde adquiriu 70 mil frascos-ampolas do PPD, produto utilizado no teste tuberculínico para auxiliar no diagnóstico da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB). O quantitativo é suficiente para atender a demanda nacional e melhorar o rastreamento da doença.

Casos - Em 2017, foram re­gistrados 69,5 mil casos novos e 13.347 casos de retratamento (abandono ao tratamento) de tuberculose no Brasil. Em 2017, o coeficiente de incidência da doença foi de 33,5/100 mil habitantes em 2017. Os estados com maior proporção de abandono foram Rio Grande do Sul (23,3%), Rondônia (19,9%) e Paraíba (19,5%).

Nesse mesmo ano, o percentual de cura de casos novos foi 73%, maior do que se comparado ao ano de 2015 (71.9%). Os estados do Acre (84,2%), São Paulo (81,6%) e Amapá (81,7%) alcançaram os maiores percentuais de cura no mesmo ano. Em relação ao abandono, em 2016, o percentual foi 10,3%, duas vezes acima da meta preconizada pela Organização Mundial da Saúde (<5,0%).

Em 2016, foram registrados 4.426 óbitos por tuberculose, resultando em um coeficiente de mortalidade igual a 2,1 óbitos/100 mil hab., que apresentou queda média anual de 2,0% de 2007 a 2016.

O Ministério da Saúde lançou em 2017, o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública, que determina o compromisso com a Organização Mundial de Saúde (OMS) de reduzir a incidência da doença na população mundial, que hoje é de aproximadamente 100 casos para cada 100 mil habitantes. Juntamente com a redução da incidência, o Brasil também assume o compromisso de reduzir o coeficiente de mortalidade para menos de 1 óbito por 100 mil habitantes.

 
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