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Teatro Alfredo Mesquita recebe a peça “Lyson Gaster no Borogodó”
 
Foto: Sillas H
Peça retrata a história da atriz Lyson Gaster,
nome artístico de Agostinha Belber Pastor, espanhola
criada em Piracicaba, que com sua companhia
de
teatro de revista viajou o Brasil nos anos 20, 30 e 40


Entre os dias 6 a 15 de dezembro, sextas e sábados às 21 horas e domingos às 20 horas, o Teatro Alfredo Mesquita recebe a peça Lyson Gaster no Borogodó. É bem provável que o pessoal do teatro musical de hoje, nunca tenha ouvido falar em seu nome. Para nossa sorte, dedicados pesquisadores do gênero conseguiram recuperar parte da memória cultural brasileira e colocaram foco em Lyson Gaster. Para homenagear a atriz e cantora nascida na Espanha e criada em Piracicaba, no Interior de São Paulo, depois naturalizada brasileira e que se consagrou nas décadas de 1920 a 1948.

Com pesquisa de Maria Eu­genia de Domenico, dramaturgia de Fábio Brandi Torres, direção e figurinos de Carlos ABC, produção e cenários de Marcos Thadeus e direção musical de Tato Fischer, o espetáculo tem a proposta de retratar aspectos da vida da atriz Lyson Gaster, revigorando fatos importantes dos palcos brasileiros e resgatando parte da história cultural do País. Por seu talento e coragem, ela foi elogiada por artistas e críticos como: Procópio Ferreira, Henriette Morineu, Pedro Bloch, Rachel de Queiroz, Paschoal Carlos Magno, Eva Todor, Mario Lago e Nelson Rodrigues, entre outros. No pal­co estão oito atores - Bruno Parisoto, Felipe Calixto, Alexia Twister, Tiago Mateus, André Kirmayr, Marcos Thadeus, Gio­vani Tozi e Patrick Carvalho. A música ao vivo fica por conta dos músicos Tato Fischer ao piano e Henrique Vasques no acordeom e cajón.

Piracicabano, o produtor e mestre em teatro Marcos Tha­deu alimentava o desejo de montar um espetáculo sobre Lyson Gaster há mais de 20 anos, quando foi apresentado à história da artista pelo diretor Carlos ABC, também piracicabano. Assim, tratou de encomendar a pesquisa para montar “um genuíno musical brasileiro”. Maria Eugenia de Domenico nunca tinha ouvido falar em Lyson Gaster e, pesquisando, ficou impressionada com a importância que a artista teve. Eugenia ressalta a dificuldade de conseguir documentos ao vasculhar um passado completamente esquecido.

Sobre Lyson Gaster

Filha de imigrantes espa­nhóis que chegaram em Piraci­caba no final do século 19, casou-se ao 17 anos e logo teve filhos. Separada, mudou-se para São Paulo com os pais e trabalhou como modista num ateliê da Rua Conselheiro Crispiniano, onde conheceu artistas de teatro que a levaram para o palco. Pisou no tablado pela primeira vez em 1919, na época dos discos de 78 rotações, adotando o nome artístico que tomou emprestado de uma personagem de um romance francês. Ligou-se a várias companhias de teatro, com as quais viajou pelo Interior de São Paulo, entre elas a Companhia Cassino Antarctica e a trupe Teatro Novo. Integrou o elenco da Cia Zaparolli, ao lado de Manuel Pera, pai da atriz Marília Pera. No Rio, juntou-se a Cia Juvenal Fontes até se casar, em 1922, com Alfredo Viviani. Com o marido, participou da Cia Nair Alves e Sebastião Arruda, até o casal montar a própria companhia, a Companhia Lyson Gaster, onde o teatro de revista era o ponto forte. Os dois excursionaram pelo Brasil todo. Era a época de Dercy Gonçalves, Oscarito, Henriquieta Brieba, Zilka Salaberry e Mara Rúbia, entre outros. Lyson naturalizou-se brasileira nos anos 40 e deixou o teatro em 1950. Viviani foi contratado pela Rádio Nacio­nal, onde permaneceu em atuação até 1963.

O Teatro Alfredo Mesquita está localizado na Avenida San­tos Dumont, 1.770 - Santa­na. Telefone: (11) 2221-3657. In­gressos - R$ 10,00 e R$ 20,00. Duração: 1h30. Classificação: Livre. Gênero: Musical.

 
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