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Janeiro Branco: Mês da Saúde Mental destaca atenção à depressão pós-parto
 
Foto: John Looy on Unsplash
O mal, que afeta entre 10% e 15% das mulheres, pode iniciar-se
durante a gestação, no puerpério ou em até um ano depois do parto
e tem níveis diversos de complexidade


Janeiro Branco é o mês da Saúde Mental, e não se pode deixar de falar na depressão, questão que afeta pessoas no mundo inteiro. “Uma de suas vertentes é a depressão pós-parto que, na verdade, inicia-se, em geral, durante a gestação. Ela pode ser originada por uma tendência à depressão, já instalada na pessoa - e falo pessoa porque a depressão pós-parto atinge, tanto a mãe quanto o pai do bebê. Ou por algum fator emocional, como um trauma ocorrido na gestação”, comenta a dra. Mariana Rosario, ginecologista, obstetra e mastologista, membro do corpo clínico do Hospital Albert Einstein.

Segundo ela, cientificamente falando, a depressão pós-parto é um quadro depressivo que se apresenta na mulher imediatamente após o parto ou até um ano depois deste momento. Os sintomas são caracterizados como tristeza, apatia, desalento e pode ou não ocorrer a rejeição ao bebê. As causas fisiológicas mais comuns do quadro depressivo pós-parto são as alterações hormonais bruscas que ocorrem com a mulher. Mas, existem casos que são apenas emocionais, principalmente nas pacientes que já apresentaram alguma depressão, antes ou durante a gravidez ou naquelas que, por fatores diversos, como idade (muito novas ou mais velhas), condição sócio-econômica-cultural.

Ela explica que a depressão pós-parto pode ter, como uma das principais características, a rejeição ao bebê, mas, pode se apresentar em níveis diferentes. Entre 10% e 15% das mulheres passam pela depressão pós-parto. A duração do quadro depende muito da resposta da paciente à medicação. “Algumas melhoram imediatamente, mas, em casos graves, exige-se até mesmo a internação. O tratamento é feito com medicação e terapia”, ensina.

Mariana Rosário entende que o apoio familiar é fundamental nos casos depressivos no puerpério. “É preciso entender que a mulher não escolheu estar nesta situação. Ela precisa de carinho e compreensão para superar o momento - e julgamentos só pioram a depressão”, diz a médica.

Dra. Mariana alerta para o fato de que existem homens com depressão pós-parto e que, para eles, o problema é ainda pior. “Os homens dificilmente procuram ajuda e não conseguem entender, de imediato, que estão com depressão pós-parto. Por isso, é imprescindível que recebam ajuda familiar”. 
 
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