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Movimento de Entidades e Lideranças contra PECs 45 e 110 aconteceu no Clube Esperia
 
Fotos: AGZN
Lideranças e representantes de entidades
apresentam os argumentos
para a
manifestação contrária às PECs 45 e110



Movimento reuniu cerca de 1000 pessoas
de diferentes
segmentos da sociedade
no Clube Esperia
Alfredo Cotait, presidente da ACSP e Facesp aborda a necessidade de uma
reforma tributária que desonere os setores
de serviços, o que mais emprega no País

Um encontro de entidades e lideranças de diversos setores marcou um ato contra a aprovação das PECs 45 e 110, no Congresso e discutiu medidas necessárias para desoneração das folhas de pagamentos e simplificação do sistema tributário brasileiro. Realizado na última segunda-feira (17), no Clube Esperia, o evento “Movimento de Entidades e Lideranças” contou com mais de 100 entidades representativas de diferentes setores.

Entre os presentes, o senador Major Olímpio falou sobre o risco da aprovação das PECs 45 e 110 que fazem parte da Reforma Tributária e que traz em seu lado negativo um brutal aumento de impostos para categorias como prestadores de serviços e produtores rurais. “A população tem que saber o que está sendo votado”, afirmou.

O evento foi iniciado com uma apresentação para a imprensa contando com as seguintes lideranças e representantes de entidades: Alfredo Cotait - presidente da ACSP e da Facesp; Gabriel Kanner,- presidente do Brasil 200; Luigi Nese - presidente da CNS; Everardo Maciel - ex-secretário da Receita Federal; George Pinheiro - presidente da CACB; Flavio Rocha - CEO da Riachuelo, Marcos Cintra - ex-secretário da Receita Federal e Canindé Pe­gado - representante da UGT.

Com a presença de mais de mil pessoas, o evento destacou pontos específicos das PECs 45 e 110, que beneficiam, diretamente setores como: bancos e automóveis, porém oneram de maneira brutal a área de serviços em geral (desde médicos, escolas particulares e tudo de prestação de serviços) até produtores rurais.

De acordo com o presidente da ACSP, Alfredo Cotait, as propostas não atendem as demandas dos empreendedores, nem de grande parte da população e falta diálogo por parte do Congresso. “Chegamos à conclusão que a população, os empresários e a sociedade não estão sendo ouvidos”, diz o presidente da ACSP, Alfredo Cotait Neto. “Queremos falar aos nossos políticos para que haja uma melhor explicação sobre estas propostas e que nossas sugestões sejam ouvidas”, disse.

Para Cotait, as PECs 45 e 110 não atingem os anseios da população. “Queremos também a desoneração da folha de pagamento para que possamos gerar mais empregos. E, por isso precisamos de uma discussão ampla sobre o que está sendo feito em Brasília”, completou.
Para Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal, a aprovação dessas medidas pode acarretar uma onda de falência”. Se forem aprovadas do jeito que estão, microempreendedores que têm 1% de lucro, e que sequer precisam fazer contabilidade, vão pagar tributos de mais de 20% sobre seu faturamento. Isto levaria quase todas estas pessoas a falência”, avaliou.

Segundo Luigi Nese, presidente fundador da Confederação Nacional de Serviços (CNS), a reforma tributária já deveria ter acontecido, porém de uma maneira justa. “Fazemos um trabalho para tentar a redução da carga tributária há 20 anos. Se tivesse feito isso antes, agora estaríamos em uma situação econômica muito melhor”, considerou. “Queremos defender a Reforma Tributária, a redução da carga tributária e a redução da folha de pagamento, especialmente no setor de serviços, que é o que mais emprega no País”, finalizou.

Após a apresentação para a imprensa, os representantes seguiram para o salão principal onde cerca de 1000 representantes de diferentes setores e entidades se reuniram para marcar um ato contra a aprovações dessas PECs 45 e 110. A expectativa é de que o movimento cresça e que a Reforma Tributária considere pontos como: redução da carga tributária e medidas que estimulem a recuperação econômica.
 
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