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Testes para vacina contra o novo coronavírus serão realizados em 12 centros de pesquisa |
Governador João Doria anuncia definição dos centros que realizaram os testes para vacina contra o novo coronavírus
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O governador João Doria anunciou em coletiva concedida na última quarta-feira (1º), no Palácio dos Bandeirantes a definição de 12 centros de pesquisa que serão responsáveis pelos testes de fase 3, em humanos, de uma das vacinas em elaboração contra o novo coronavírus. Trata-se da CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, considerada uma das mais promissoras em todo o mundo. A parceria entre o Governo do Estado de São Paulo, com a Sinovac Biotech para a elaboração da vacina, foi anunciada no último dia 11 de junho.
A expectativa é de que a vacina possa ser oferecida para a população, após o mês de abril de 2021. Considerada uma das mais promissoras em elaboração em todo o mundo, a CoronaVac, utiliza tecnologia já usadas na produção de outras vacinas. “Quero ressaltar que o acordo com a Sinovac prevê explicitamente a transferência de tecnologia para a produção em escala industrial da vacina contra o coronavírus, em São Paulo pelo Butantan. E assegurar também que a vacina será distribuída, gratuitamente pelo SUS em São Paulo e em todo o País. A capacidade de produção do Instituto Butantan é de 100 milhões de unidades da vacina”, afirmou o governador.
Coordenada pelo Instituto Butantã, a pesquisa clínica envolve testes a serem realizados em nove mil voluntários em centros de pesquisas de seis Estados brasileiros: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.
Na cidade de São Paulo, os testes serão conduzidos pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Instituto de Infectologia Emílio Ribas e Hospital Israelita Albert Einstein. Também participam do processo a Universidade Municipal de São Caetano do Sul, o Hospital das Clínicas da Unicamp em Campinas, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e o Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
As pesquisas contam ainda com a participação da Universidade de Brasília (UnB), Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos da Universidade Federal de Minas Gerais, Hospital São Lucas da PUC do Rio Grande do Sul e Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná.
Caso a eficácia da vacina seja aprovada, a Sinovac e o Butantan devem firmar acordo de transferência de tecnologia para produção em escala industrial tanto na China como no Brasil para fornecimento gratuito ao SUS (Sistema Único de Saúde). Os passos seguintes serão o registro do produto pela Anvisa e fornecimento da vacina em todo o Brasil. |
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