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Flexibilização do Plano São Paulo inclui dança como atividade essencial
 
Foto: Site Casa de Dança Carlinhos de Jesus
Sala da Casa de Dança Carlinhos de Jesus


De acordo com as recomendações do Governo do Estado de São Paulo, é preciso manter distanciamento social entre as pessoas, além das questões de higiene e limpeza no local. Porém, uma dúvida surgiu desde que as academias, escolas de idiomas e a dança foram liberadas.

Conversamos com o Clóvis Jurado, dono de uma das escolas de danças mais conceituadas da cidade de São Paulo, a Casa de Dança Carlinhos de Jesus, para saber como a escola procederá em relação aos protocolos de segurança. A escola tem previsão para voltar em setembro, muitas já estão voltando, mas o empresário prefere esperar mais um pouco, para ver como os índices estarão, pois, há muitas escolas voltando e pensando numa demanda grande, ou aula particular. “Nós não vamos voltar agora, tem o protocolo de segurança, que serão padrões, como, distanciamento mínimo e não pode fazer aula com contato. Tem escola que vai fazer com casais que já convivem juntos, mas nós não iremos voltar, pois achamos que não é o momento.” Clovis ainda complementa dizendo que está fazendo uma pesquisa com os alunos, para saber a opinião sobre a volta das atividades da escola em setembro, já que nos planos dos alunos houve congelamento.

Segundo Clovis Jurado, há alunos que participam de mais de uma turma, e as turmas terão horários fracionados, para não acontecer uma aglomeração durante a troca de aula. Turmas que têm mais de 20 alunos precisarão de escala, pois a turma só poderá ter 30% , por exemplo, nessa semana 10 alunos compareceram na aula, e eles só poderão retornar, daqui duas semanas, para que o restante da turma possa fazer a aula.

Com a chuva de lives e aulas online, que aconteceram durante o período de quarentena, a Casa de Dança não interagiu com os alunos dessa forma, pois eles entenderam que o retorno não seria adequado, e então se mantiveram com a reserva financeira que a escola tinha.

Questionado se a aula online seria um novo nicho de mercado, Clovis Jurado disse que sim e não, e que é uma questão de oportunidade e uma alternativa, “a dança de salão pede contato, pede essa interação, pode funcionar até a página dois”. E complementa “eu acredito no online para aquelas pessoas que tenham um interesse e não tenham a disponibilidade do presencial, ou querem uma forma de aprimoramento”.

Há um curso online no site da Casa de Dança, onde o aluno terá certificado e terá acesso a metodologia do Carlinhos de Jesus, e no curso haverá um plantão para tirar dúvidas. Então essa é outra situação, em que ela serve para uma capacitação. Segundo o empresário é necessário um estimulo a mais, pois as pessoas que têm um par em casa conseguiriam se sair melhor nas aulas, já um aluno que não tem par se torna bem limitado “você precisa ter outra pessoa, a fim de fazer aula, porque então limita bastante o alcance dela.” Clovis completa dizendo que teve uma conversa com Andrei Udiloff, que é dono de outra escola de dança conceituada em São Paulo, em que o Andrei acredita que o online veio para ficar, porém ele já discorda, “assim que terminar a pandemia, acredito que a procurar vai cair demais”.

Questionamos o Governo de São Paulo sobre a liberação da dança, em especial a dança de salão, já que para a prática é preciso um contato, um par. Diferentemente do Axé, Balé, Jazz, entre outras danças, que não necessitam de um par.

Em resposta, genérica, a Secretaria de Cultura respondeu que “os cursos livres foram considerados como serviços pelo Plano São Paulo e liberados em cidades que estão na fase laranja. Os espaços devem limitar a ocupação a 20% da capacidade e horário reduzido para 4 horas seguidas em todos os dias da semana, ou 6 horas seguidas em quatro dias da semana, e seguir o protocolo sanitário de cultura, lazer e entretenimento, disponível em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/planosp/setores/”. 
 
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