A ideia da Prefeitura de São Paulo, é introduzir as bibliotecas na vida do jovem leitor
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Neste ano, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, participa da 26ª Bienal Internacional do Livro em São Paulo, que se realizará entre 2 e 10 de julho, no Expo Center Norte. Devido ao Projeto Biblioteca Viva, integrante do Plano de metas da Prefeitura, a Coordenação do Sistema Municipal de Bibliotecas (CSMB) leva ao evento um estande com exposições e distribuição de livros editados pela CSMB, apresentações culturais, debates, entrevistas e informações sobre as realizações das bibliotecas públicas, além do lançamento da nova coleção do projeto De Mão em Mão.
A participação das bibliotecas públicas no evento internacional é possibilitada pelo Programa Biblioteca Viva, que busca revitalizar estes espaços públicos por reconhecer a importância do papel cultural do livro e do incentivo à leitura na formação social dos cidadãos paulistanos. “Aproximar o leitor de quem produz a palavra é um importante caminho para auxiliar e inspirar novos produtores e novas narrativas”, comenta a Coordenadora Geral da CSMB, Raquel Oliveira.
Abaixo, confira a programação completa no estande da CSMB:
Flores de pedras: poesia periférica em sp Sérgio Vaz é um dos principais nomes da literatura periférica em São Paulo, por seu papel como poeta e um dos pioneiros no movimento de saraus. 2/7, às 14 horas.
Vozes Periféricas na Bienal - Escrevivências: dos becos ao holofotes com Sarau do Binho Escrevivências de Conceição Evaristo e o cotidiano de artistas das periferias Dia: 3/7, às 14 horas.
Cadernos negros: quilombo poético brasileiro neste encontro com a escritora Esmeralda Ribeiro abordaremos sua obra e o importante trabalho do quilombo, hoje, há mais de 40 anos com a antologia “cadernos negros”. Dia: 4/7, às 14 horas.
De sarau em sarau: Histórias construídas a partir dos encontros e desencontros nos saraus da cidade. Dia: 5/7, às 14 horas.
Slam manifesto: antropofagia de versos Ressignificando a poesia das ruas, o movimento de slams veio como grande expoente da poesia engajada. Roberta Estrela D’Alva, um dos principais nomes do Slam no Brasil é convidada para falar sobre o tema. Dia 6/7, às 14 horas.
Periferias em movimento: fome, sufoco, solidariedade e poesia Neste encontro, os convidados vão falar sobre as maneiras criativas e sofridas com que cada um consegue seguir na literatura e na vida. Dia: 7/7, às 14 horas.
Vozes ancestrais: história, memória e oralidade História, memória e oralidade, qual a intertextualidade existente nestes campos quando abordamos a literatura? Dia 8/7, às 14 horas.
Novas perspectivas sobre o Modernismo de 1922 Os 100 anos de Semana Moderna, não significa que não há nada mais para se dizer seja sobre ela. Estamos, inclusive, num momento de revisão sobre o seu sentido e importância, com perspectivas indígenas, negras, feministas e LGBTQIA+ propondo novos olhares sobre esse momento tão marcante das nossas Artes e Literatura. Dia: 9/7, às 14 horas.
Conversa com Escritores Infantojuvenis sobre a biblioteca da minha infância com: Eva Furnari - dia 2/7 às 11 horas. Ilan Bernman - dia 3/7 às 11 horas. Cristino Wapichana - dia 4/7 às 11 horas. Janaína Leslão - dia 5/7 às 11 horas. Lúcia Hiratsuka Mediação - dia 6/7 às 11 horas. Kiusam de Oliveira - dia 7/7 às 11 horas. Penélope Martins - dia 8/7 às 11 horas. Pedro Bandeira - dia 9/7 às 11 horas. Ricardo Azevedo - dia 9/7 às 11 horas.
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