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| 100 anos do Rádio: Humorísticos surgiram como crítica ao que acontecia no país |
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O personagem Zé Fidelis
era interpretado
por Gino Cortopassi
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De vedete a humorista,Consuelo Leandro teve que enfrentar a
família para se tornar artista
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O rádio teve um papel fundamental no cenário cômico do país. O primeiro registro que se tem de um programa humorístico periódico é do “A Cascatinha do Genaro”, transmitido na Rádio São Paulo, e apresentado pelo personagem Zé Fidellis, de Gino Cortopassi. Ao longo do tempo foram surgindo outros, como “As Aventuras de Nhô Tonico”, “As Aventuras da Vila Arrelia”, “Chiquinho, Chicote e Chicória” e “Escolinha de Dona Olinda”, apresentado por Vittal Fernandes, um ícone do humor no rádio.
Entre os mais famosos, estão “Balança mais não cai”, que se passava em um edifício, e “PRK 30”, com Lauro Borges e Castro Barbosa, e a saudosa Consuelo Leandro. O enredo se passava numa suposta rádio pirata, faziam graça com outras transmissões radiofônicas e acontecimentos da época. Na década de 40, apareceram as transmissões com Chico Anysio e Renato Murse e, em 1942, estreou o “Cassino do Chacrinha”. O humor foi mudando no rádio e muito do que havia no veículo foi levado para a televisão. |
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