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Dia Internacional da Mulher destacados altos índices de violência doméstica no Brasil
 
Foto: PNUD/Tiago Zenero
Dia Internacional da Mulher e a reivindicação por
melhores condições para as mulheres no mercado 
de trabalho e o combate à violência


O Dia Internacional da Mulher comemorado nesta sexta-feira, 8 de março, é uma data oficializada pela Organização das Nações Uni­das em 1975, embora desde a década de 60 sua comemoração tenha se tornado uma espécie de tradição para marcar a luta de mulheres em todo mundo por seus direitos, sobretudo no mercado de trabalho. 

A escolha dessa data é atribuída a um episódio ocorrido em 1857, quando 129 operárias morreram em um incêndio em uma fábrica em Nova York, depois de reivindicarem melhores condições de trabalho e remuneração.

Desde então, há registros de outros eventos históricos que culminaram na criação do Dia Internacional da Mulher, como outro incêndio registrado em 25 de março de 1911, em outra fábrica em Nova York, onde morreram 146 pes­soas, sendo 125 mulheres e 21 homens.

O fato é que a data é resultado de uma construção ao longo das décadas, da reflexão sobre o papel da mulher na sociedade e suas condições de trabalho. Atualmente, a data assume um caráter reflexivo, principalmente quanto às questões da pobreza e violência contra a mulher. 

De acordo com projeções da ONU, cerca de 340 milhões de mulheres e meninas o que corresponde a 8% da população feminina mundial, estarão em pobreza extrema até 2030, se a atual desigualdade de gênero permanecer.

Ainda segundo projeções da ONU, são necessários investimentos na casa de US$ 360 milhões em todo o mundo para reverter a desigualdade entre homens e mulheres. Além de programas de proteção social, esses recursos devem impulsionar o acesso à terra, informações, tecnologia e recursos naturais. 

No Brasil, os dados que mais impactam a realidade feminina são os alarmantes níveis de violência doméstica, atingindo todas as classes sociais.

De acordo com a 10ª Pes­quisa Nacional da Vio­lência contra a Mulher, rea­lizada pelo Instituto DataSenado em parceria com o Obser­vatório da Mulher contra a Violência (OMV), três a cada dez brasileiras já sofreram violência doméstica provocada por homens.

Entre as formas de agressão, a violência psico­lógica é a mais recorrente (89%), seguida pela moral (77%), pela física (76%), pela patrimonial (34%) e pela sexual (25%). 

Segundo o estudo, as mulheres com menor renda são as que mais sofrem violência física, diz o estudo. Do total de mulheres que declaram ter sofrido algum tipo de violência, 48% disseram que foi descumprimento das medidas protetivas. Porém, a maior parte das entrevistadas está conseguindo sair de casamentos abusivos ou terminar namoros violentos.

Onde procurar ajuda

Para ajudar mulheres vítimas de violência, o governo federal disponibiliza a Central de Atendimento à Mulher pelo número 180. 
Ao telefonar para esse número, é possível denunciar a violação contra mulheres ou obter orientações sobre os serviços especializados para atender as vítimas. 

Outra forma de receber atendimento é o Tele­gram. Basta acessar o aplicativo, digitar na busca “DireitosHumanosBrasil” e mandar mensagem para a equipe da Central de Aten­dimento à Mulher - Ligue 180.

Na cidade de São Paulo, a Prefeitura também disponibiliza orientações para as mulheres vítimas de violência pelo telefone 156. Existem serviços específicos como a Casa Brasilândia, localizada na Rua Silvio Bue­no Peruche, 538 - Fone: (11) 3983-4294 / 3984-9816.

 
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