Bendito celeiro esse que absorve o trabalho, transformando em matéria-prima todos que nele colaboram de certa forma, com os requisitos que Deus lhes deu. Fazei isso sim, de vossas dornas, enquanto fordes capaz.

Mantendes vosso aprumo qual equilibrado ser, onde a mãe natureza deixou marcada a sua ficha tradicional.

Assim, movidos pelo sentimento espiritual, dai lugar a um minuto de reflexão. Apropriai o momento do agora e, vereis como o Alto traz recado de toda espécie.

Humildade

“Por humilhar-se, no seio da terra, a semente aprende a morrer para renovar-se, enriquecendo o celeiro.

Por rebaixar-se de nível, a fim de ajudar, o grande rio fazse pai das fontes e dos córregos, suportando a economia dos continentes, a caminho do mar.

Por sofrer resignado, o óleo escuro converte-se em luz no pavio incandescente.

Por curvar-se ante a ventania a erva tenra consegue sobreviver à passagem da tormenta.

Por esconder-se, solitária, sob o chão, a rocha alimenta a beleza do vale. Humilha-te, engradecendo a vida que te cerca, e a vida te exaltará.

Por isso mesmo, o Mestre Maior de todos preferiu sofrer e dobrar-se na cruz, porque com a grandeza imortal do sacrifício, construiu o caminho para a redenção de todas as criaturas.

Emmanuel

Como solução aos problemáticos embalos dos dias que vos cercam, pensai, analisando sempre as verdades que vos chegam às mãos pelos mensageiros do Senhor, vós sois gente, como tal vivei vosso momento, esperando sempre um amanhã melhor.

IRMÃ LÚCIA