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Cena Livre
 Paschoal XIII
Foto: Divulgação
Suely Franco e Fafy Siqueira estreiam Muito Louca


SUELY FRANCO comemora 60 anos de carreira e realiza o antigo sonho de, finalmente, se encontrar no palco com Fafy Siqueira. Elas estreiam Muito Louca, nesta sexta-feira, 20, para temporada no Teatro Raul Cortez (Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - Tel.: 3254-1631, Bela Vista).

SUELY FRANCO E FAFY SI­QUEIRA fizeram parte do elenco do musical As Noviças Rebeldes, com direção de Wolf Maia, no início dos anos 90. Porém, nunca se encontraram no palco já que Suely entrou no elenco depois de Fafy ter saído. Finalmente, mais de 15 anos depois, tamanho desencontro é resolvido nessa comédia de Gabriel Chalita sob a direção de Hudson Glauber.


MUITO LOUCA é uma peça sobre o universo complexo das relações humanas, onde Janete (Fafy Siqueira) e Tete (Suely Franco) discutem o passado em comum e suas frustrações amorosas. Fatos cotidianos ilustram o diálogo das personagens que falam sobre seus terapeutas, as dificuldades de superarem amores passados e o medo da solidão. Nesta peça irreverente, duas grandes amigas passam a limpo suas trajetórias de vida. Entre risadas, superstições, segredos, lágrimas, farpas e picuinhas, elas relembram o passado em comum.


TRATA-SE DE UM DIÁLOGO entre duas mulheres, em momentos diferentes de suas vidas, onde fatos cotidianos ilustram problemas afetivos. Falam de seus terapeutas e das dificuldades de superarem as amarras que as fazem infelizes. Falam de seus amores e do quanto o medo da solidão faz com que mintam para si mesmas. Falam de suas famílias e das ausências que sentem. Falam da vida.


ENFIM, A HISTÓRIA de ambas leva o público a percorrer os seus próprios universos pessoais, femininos ou masculinos, cheios de medos e carências, mas com alguma esperança. No inicio, elas ainda têm muito tempo de vida. No final da peça, acompanha-se o entardecer de suas vidas. Olhamos com elas para o que foi possível viver e para o que ficou faltando.


O AUTOR GABRIEL CHA­LI­TA afirma que “Muito Louca é uma homenagem à prosa cotidiana, ao dito e ao não dito, às verdades doloridas e aos afetos. No meio dos risos necessários às comédias e à vida, uma reflexão sobre o mais atual dos temas: a solidão”.


JANETE E TETÊ tem aquilo que chamamos de relação de amor e ódio, o tempo todo implicando uma com a outra, mas sempre com muito carinho. São amigas desvairadas, que com humor e ironia abordam temas delicados como amizade, amor, ciúme, solidão, dúvidas em relação ao futuro e arrependimentos em relação ao passado”, comenta o diretor Hudson Glauber.


MUITO LOUCA, para temporada até 8 de julho, terá apresentações as sextas e sábados, às 21 horas e domingos, às 18 horas. Os ingressos custam 60 reais (sexta e domingo) e 80
reais (sábado). Não deixe de ver.

REFERÊNCIA NA PESQUI­SA de linguagem do teatro de animação, dentro e fora do Bra­sil, criador de festivais e pioneiro em diferentes técnicas teatrais no país, o Grupo Sobrevento completou recentemente três décadas de estrada. E esteve, em 2017, em importantes turnês pela França e China, quando apresentou parte de seu repertório no festival Mondial des Théâtres de Marionnettes, em Charleville-Mézières, e também nas cidades de Hangzhou, Kushan e Shanghai.

Foto: Marco Aurélio Olímpio/Divulgação
Cena de Escombros

AGORA, EM 2018, o grupo volta a se apresentar em São Paulo a partir do dia 21 de abril, com seu mais recente espetáculo voltado ao público adulto: Escombros. A peça trata da destruição, da ruína de pessoas, de relacionamentos, de valores, de um país e do mundo. Pessoas que perderam tudo vagam sobre escombros e tentam, apesar de toda a desesperança que paira no ar, compreender como tudo se perdeu sem que se dessem conta. E buscam recompor um mundo que desabou e, portanto, não existe mais.

ENTRE AS RUÍNAS de uma casa, objetos como portas, janelas, cadeiras, mesas, uma penteadeira e muitas xícaras e bules de café falam do desabamento de um país e tudo o que foi demolido com ele ou que o fez desmoronar. Cenas muito simples e cotidianas, diálogos desamarrados, coreografias segmentadas revelam o vazio e a desconexão das figuras que transitam sobre uma ausência de memórias e perspectivas.

OS OBJETOS SÃO USADOS em tamanho natural, ao contrário das miniaturas que abundam no Teatro de Objetos, e somente como os objetos que são, sem sobrepor-lhes metáforas. Uma cenografia de terra seca, escombros e ruínas que se estendem aos atores e aos objetos, cobertos de barro seco e figurinos endurecidos, secos e sujos completam o quadro, sob uma luz em raios e envolto em uma música tensa e em uma canção que amarra todas as cenas do espetáculo.

“A DESTRUIÇÃO do nosso entorno, a ruína de nossas construções, de nossa casa, de nossos sonhos termina por contaminar as nossas relações com os outros e, por fim, entranha-se em cada um de nós, penetrando-nos os ossos e a alma”, diz Sandra Vargas, que dirige o espetáculo ao lado de Luiz André Cherubini.

A MÚSICA do paranaense Ar­rigo Barnabé e uma canção do carioca Geraldo Roca em parceria com Rodrigo Sater, na voz do cantor sul-mato-grossense Márcio de Camillo, embalam esta montagem paulistana, que conta, ainda, com figurinos do estilista mineiro João Pimenta e iluminação do carioca Renato Machado, fazendo de Escombros um espetáculo que representa muitos cantos do país em que vivemos.

ESCOMBROS, atração do Tea­tro Sobrevento (Rua Co­ro­nel Albino Bairão, 42 - Tel.: 3399-3589, próximo Me­trô Bresser-Mooca e Viaduto Bres­ser), tem apresenta­ções até 27 de maio, aos sábados e domingos, às 20 horas. Entrada franca. Não recomendado para menores de 16 anos. Reservas pelo e-mail: info@sobrevento.com.br

DEPOIS DA TEMPORADA de sucesso, em 2017, o espetáculo Sutil Violento, da Companhia de Teatro Heliópolis, reestreia dia 5 de maio (sábado, às 20 horas), na Casa de Teatro Maria José de Carvalho (Rua Silva Bueno, 1.533 - Tel.: 2060-0318, Ipiranga). Com texto de Evill Rebouças e encenação assinada por Miguel Rocha (diretor e fundador do grupo), a montagem trata da violência sutil, visível ou comodamente invisível, presente em nosso cotidiano.

A ENCENAÇÃO de Sutil Violento, com elenco formado por Alex Mendes, Arthur Anto­nio, Dalma Régia, David Guimarães, Klaviany Costa e Walmir Bess, começa com um frenesi cotidiano, as pessoas correm. Não param. Mal se percebem. Desviam umas das outras, em alguns momentos se esbarram e, em átimos de atenção, reparam que exitem outros, tão próximos e tão parecidos (ou tão diferentes?). Ali, logo ali, há um corpo caído no chão. Será um homem ou um bicho? Apenas se cansou ou não respira mais? Queria comunicar algo, mas será que conseguiu? Um olhar mais atento ao entorno começa a revelar abusos, agressões, confrontos e opressões diárias: formas de coerção privadas ou públicas. Sutis violências do nosso tempo, tão sutis que se tornam invisíveis, naturalizadas.

O DIRETOR MIGUEL ROCHA explica que o espetáculo aborda o tema microviolência por meio de uma estrutura fragmentada, tanto na cena quanto no texto. “A dramaturgia é composta por um conjunto de elementos: ações físicas, movimentos, música ao vivo e texto”, diz. Na encenação não há personagens com trajetórias traçadas, mas figuras cujas relações com o contexto social estão em foco, a exemplo da mulher que é silenciada e do jovem que usa sapatos de salto diante de olhares atravessados. “As microviolências se revelam a partir dessas relações que se estabelecem entre essas pessoas e a sociedade”, argumenta.

SUTIL VIOLENTO terá apresentações aos sábados, às 20 horas e domingos, às 19 horas, até 8 de julho. Dias 26 e 27 de maio e 24 de junho não haverá apresentação. Ingressos: Pague quanto puder (bilheteria 1 hora antes das sessões). Espetáculo imperdível. 
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