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Cena Livre
 Paschoal XIII
Foto: Divulgação
Antonio Fagundes e elenco de Baixa Terapia


BAIXA TERAPIA, comédia com Antonio Fagundes, Mara Carvalho, Alexandra Martins, Ilana Kaplan, Fábio Espósito e Bruno Fagundes, se prepara para a retomada paulistana em 19 de janeiro. O espetáculo, aplaudido por mais de 50 mil espectadores em sua temporada de três meses em Portugal, com sessões esgotadas, passou por mais de vinte cidades no Brasil e também pelos Estados Unidos e retorna, para curta temporada no Teatro Tuca (Rua Monte Alegre. 1.024 - Tel.: 3670-8455, Perdizes).

A DEBOCHADA COMÉDIA de Matias del Federico, com adaptação de Daniel Veronse e direção de Marco Antônio Pâmio, reúne três casais que não se conhecem e que se encontram inesperadamente em um consultório para sessão habitual de terapia. Dessa vez, descobrem que a psicóloga não estará presente e, a partir daí, vem à tona queixas, confissões, suspeitas, revelações, verdades e mentiras da maneira mais escrachada para eles e divertidíssima para o público.

BAIXA TERAPIA começa rigorosamente no horário, as sextas-feiras às 21h30, sábados às 20 horas e domingos às 18 horas. Os ingressos custam 100 reais e 50 reais (meia) - sexta e domingo, e 120 reais e 60 reais (meia) - sábado. Espetáculo imperdível.

DANDO CONTINUIDADE à bem sucedida parceria com o diretor Marcio Abreu (companhia brasileira de teatro), o Grupo Galpão apresenta Outros, desdobramento do trabalho iniciado com o espetáculo Nós, de 2016. Na nova montagem, o grupo foca na escuta, na busca pelo outro e aprofunda a reflexão sobre o hoje e o lugar do artista e da arte nos tempos atuais.

A COMPANHIA MINEIRA, que tem mais de 35 anos de história e é considerada uma das mais importantes do cenário teatral nacional, fica em cartaz em São Paulo, de 24 de janeiro a 10 de março, no Sesc Bom Retiro (Alameda Nothmann, 185 - Tel.: 3332-3600). A estreia do novo espetáculo acontece em 24 de janeiro, quinta-feira, às 21 horas, para convidados e aberta ao público, com venda de ingressos.

A TEMPORADA DE OUTROS segue até 3 de março, sexta e sábado, às 21 horas; domingo e feriado, às 18 horas. O grupo também fará duas apresentações de Nós, nos dias 9 e 10 de março, sábado às 21 horas e domingo, às 18 horas.

ALTERIDADE E POESIA. Foi mergulhando nesses dois temas que diretor, atores e atrizes começaram, na prática, o processo de criação de Outros, que nasce como uma consequência natural do amadurecimento das dúvidas e inquietações contemporâneas trabalhadas na montagem de Nós (2016). “Outros é exatamente a expressão desse momento nosso. É um desdobramento consciente do primeiro trabalho que fizemos juntos. É uma experiência criativa que aprofunda a pesquisa numa escuta social performativa, que se constitui dramaturgicamente valendo-se de percepções múltiplas do mundo e de como ele age sobre nós”, explica o diretor.

DURANTE O PROCESSO de pesquisa para a montagem, os atores e atrizes se debruçaram em diversas leituras, chegando a aprofundar em alguns textos como Frigorífico, do francês Joel Pommerat, e Os embebedados, do russo Ivan Viripaev. As leituras contribuíram para o direcionamento do trabalho e serviram de material, junto com outros exercícios, para a criação da dramaturgia, elaborada em conjunto por Marcio Abreu e os atores do Galpão, Eduardo Moreira e Paulo André.

O CAMINHO LEVOU a uma estrutura dramatúrgica que foi além da extensão da palavra para conseguir expressar o que extrapola a fala, dando espaço e importância a outras formas de linguagem, como o silêncio, por exemplo. O resultado é uma peça tecida com os rastros de memória presentes não só no discurso, mas nos corpos das atrizes e atores que ocupam a cena.

O TEXTO DO ESPETÁCULO foi construído na sala de ensaio, a partir do material levantado em exercícios e performances de rua, individuais e coletivas, que trabalharam com questões de natureza privada no espaço público e vice-versa, propostas pelo diretor e pelos próprios atores, que participaram anteriormente de um laboratório sobre vivência de performance, ministrado pela atriz e performer Eleonora Fabião.

NA PERFORMANCE COLETIVA, a simbólica mesa de reunião do Galpão saiu do espaço privado e foi passear pelo centro de Belo Horizonte junto com os atores e atrizes, que convidavam as pessoas para sentar, dividir seu tempo e história com eles. A normalidade do dia a dia da rua foi atravessada pelos corpos dos atores que saíram do lugar de protagonista para dar destaque ao público, buscando romper com o fluxo cotidiano da cidade. “É curioso pensar como esse trabalho nos permitiu voltar a uma modalidade de teatro de rua tão particular e distinta da que temos feito ao longo dos últimos vinte anos”, comenta Eduardo.

O PROCESSO DA ESCUTA, de enxergar o outro, a cidade e entender como essas vozes, corpos e imagens, na dimensão do espaço público, reverberam em nós, foi o fio condutor desse trabalho. Essas experiências também foram traduzidas para a música, composta pelos próprios atores, que executam ao vivo em cena.

NAS PALAVRAS do diretor, Outros descreve trajetórias entre o cheio e o vazio, entre a insuficiência das palavras e a potência do silêncio, entre construção e ruína, entre os tempos, passado, presente e futuro e que busca interligar o artístico, o existencial e o político, reagindo à dureza e à violência desses tempos nossos quando a ignorância usada como arma sustenta um fascismo crescente e contra o qual precisamos lutar com as armas das linguagens, do amor, do erotismo e da consciência.

OUTROS reúne em seu elenco: Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara. Os ingressos custam 30 reais, 15 reais (meia) e 9 reais (credencial plena Sesc) vendidos no site: www.sescsp.org.br e nas unidades do Sesc SP. Não deixe de ver.

INSPIRADA na clássica comédia de William Shakespeare, a Megera Domada reestreia para curtíssima temporada no Espaço Parlapatões (Praça Franklin Roosevelt, 158 - Tel.: 3258-4449, Consolação). A montagem multiplica as leituras da peça do autor inglês. Com dramaturgia e direção de Aimar Labaki, trabalho reúne no elenco os atores Agnes Zuliani e Rogério Brito. A peça é uma realização da Thara Theatro.

Foto: Beto Amorim/Divulgação
Cena de Megera Domada


É UMA COMÉDIA feminista a partir de um clássico machista. Megera Domada (sem o “a”, afinal o monstro pode ser qualquer um de nós) é um espetáculo que multiplica as leituras da peça de Shakespeare ao mesmo tempo em que resume o elenco a dois grandes atores: Agnes Zuliani e Rogério Brito, que se multiplicam em todos os papéis”, afirma o diretor Aimar Labaki.

A MEGERA DOMADA, por alguns consideradas como o mais machista dos textos clássicos, é na verdade uma grande e divertida reflexão sobre a questão da representação e das máscaras sociais. Basta citar o fato de ser a única peça shakespeariana a conter um prólogo, e exatamente um prólogo que apresenta a peça em si como uma grande encenação.

AS LUTAS IDENTITÁRIAS redefiniram a política tradicional. E também a forma de se abordar temas que sempre estiveram presentes no palco: sexo, política, gênero. Nosso objetivo é trazer a Megera para esse novo público e confrontá-la com essa nova visão das questões relacionadas ao gênero, sem abrir mão do grande humor do bardo”, finaliza Aimar.

MEGERA DOMADA tem apre­sentações às sextas e sábados, às 21 horas, até 16 de fevereiro. Os ingressos custam 40 reais e 20 reais (meia). Espetáculo imperdível. 
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