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 Paschoal XIII
Foto: Divulgação
Guaranis e Kaingangs na Mostra São Paulo de Cultura Indígena

COM PALESTRAS, exposi­ções e oficinas gratuitas, a Mos­tra São Paulo de Cultura In­dígena abre sua programação neste sábado, 9, às 19 horas, na Refinaria Teatral (Rua João de Laet, 1.507 - Tel.: 3624-9301, Vila Aurora), Zona Nor­te. Guaranis e Kaingangs, comunidades indígenas de São Paulo estão no evento com exposições de fotos, vestuários, adereços, artefatos e artesanias de cada etnia. A mostra será apresentada todos os sábados até 2 de março, com ingressos grátis.

PARTICIPAM duas comunidades da etnia Guarani Mbya: uma de Parelheiros, da aldeia Tekoa Kaliperty, liderada por Jera Poty Mirim e outra do Jaraguá, da aldeia Tekoa Yvy Porã, liderada por Thiago Henrique Vilar Martim. A etnia Kaingang é da aldeia Vanuire, do oeste paulista, liderado por Dirce Jorge.

A INICIATIVA é do grupo Refi­naria Teatral com o objetivo de criar mais um canal de fortalecimento de difusão da rica cultu­ra indígena dentro do universo da cultura dos não índios. “Que­remos dar voz para as comunidades indígenas”, comenta Daniel Alves Brasil, diretor da Refinaria Teatral. Essa ação faz parte do projeto do coletivo denominado Teatro, uma pátria habitável, contemplado na 32ª Edição da Lei Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

A MOSTRA é também para o grupo Refinaria Teatral uma possibilidade contínua de vivência e intercâmbio com a cultura e tradições indígenas, aprofundando as investigações do coletivo sobre o corpo cênico do nativo brasileiro e sua maneira de fazer teatro, processo que o grupo teatral chama de Encontro com o teatro de Pyndorama. O evento conta com a participação da ONG Opção Brasil, ONG que atua com as questões indígenas em grandes centros urbanos.

NA PROGRAMAÇÃO deste sábado, 9/2, às 19 horas, na abertura da mostra, palestra de Marcos Aguiar, da ONG Opção Brasil. No sábado, 16/2, às 14 horas, exposição da cultura Kaingang, às 16 horas oficina de confecção de pulseira Kaingang e, às 19 horas, palestra sobre a cultura Kaingang.

NO SÁBADO, 23/2, às 14 ho­ras, exposição da cultura Gua­rani de Parelheiros, às 16 horas, oficina de confecção de colar Guarani e, às 19 horas, palestra sobre a cultura Guarani de Parelheiros. E no sábado, 2/3 às 14 horas, exposição da cultura Guarani do Jaraguá, às 16 horas, oficina de confecção de colar tradicional Guarani e, às 19 horas, palestra sobre a cultura Guarani do Jaraguá.

O GRUPO REFINARIA TEA­TRAL é um teatro de treinamento que pesquisa e desenvolve técnicas extraídas da arte marcial Karatê-do. Essa pesquisa prática gera um estilo particular de comunicação e efeito cênico que aprimoram a presença cênica do ator, amplificando e retendo a energia corpórea, gerando cenas, gerando ações e personagens arquétipos. A grande produção de energia corporal sobre controle do ator gera um magnetismo potente que traz o espectador para dentro da obra.

RECURSOS DE AÇÃO que saíram dessa pesquisa, como a ação fotográfica e o ator fragmentado, estimula o criativo, o reflexivo do espectador fazendo com que ele crie junto com a obra. Chamamos essa pesquisa, trabalho pilar do grupo Refinaria, de Teatro Marcial.

O GRUPO SURGE em meados de 2006, quando Ana Szcypula (atriz e pesquisadora) e Daniel Alves Brasil (ex-sensei de karatê, ator, dramaturgo e diretor teatral) se juntam em uma sala, motivados a estudar a obra Espelho de Daniel. Em poucas semanas o texto fica de lado e ambos começam a trabalhar exaustivamente sobre a estética do ator de teatro e sua presença de cena.

DANIEL E ANA, fundadores do grupo, convidam outros atores para participar dos exercícios que ali estavam sendo desenvolvidos. Pouco mais de dois anos, em outubro de 2008, aquele grupo de artistas se reúnem para batizar o coletivo, surge então o grupo Refinaria Teatral. Para mais informações é só acessar: www.refinariateatral.com.br

SÃO PAULO É NOITE, é festa, é luz e som. Lugar ideal para reviver os anos gloriosos da disco music e celebrar a década de 70. Grande sucesso da temporada teatral carioca, o musical O Frenético Dancin’ Days finalmente chega a São Paulo em 15 de março, no Teatro Opus/Shopping Villa-Lobos (Avenida das Nações Unidas, 4.777, Alto de Pinheiros).

Foto: Leo Aversa/Divulgação
Cena de O Frenético Dancin’ Days


O ESPETÁCULO RESGATA a aura mítica em torno da Frenetic Dancing’ Days Disco­theque, que foi um marco na noite brasileira, especialmente a carioca, com apenas quatro meses de funcionamento, ditando moda, comportamento e celebrando a liberdade, quando o país estava em plena ditadura militar.

A BOATE RENASCEU em forma de musical e, mais uma vez, a magia se fez: O Frenético Dancin’ Days já foi visto por mais de 60 mil pessoas na temporada carioca. Nelson Motta (ao lado de Patrícia Andrade) assinou o texto com a absoluta propriedade de quem foi um dos fundadores da boate e viveu toda a agitação que marcou o Rio naquela época.

O MUSICAL CONTA a história da Frenetic Dancing’ Days Discotheque, boate idealizada, em 1976, pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo Netto, Dom Pepe e Djalma. De­borah Colker aceitou o desafio e fez sua estreia na direção teatral, além de assinar as coreografias, ao lado de Jacqueline Motta. A realização é das Irmãs Motta e Opus e produção geral de Joana Motta.

AUTOR DE MUSICAIS consagrados como Elis, o musical, Tim Maia - Vale Tudo, o musical e S’imbora, o musical - a história de Wilson Simonal, Nelson Motta afirma que nunca foi tão feliz com um espetáculo. “Esse musical é uma festa, as pessoas ficam enlouquecidas na plateia, parece que estamos mesmo voltando aos tempos da boate. É uma alegria imensa”, festeja.

EU SABIA da potência, da força do Dancin’ Days, de como ele mudou a cidade. A boate chegou com esse caráter libertário, lá as pessoas eram livres, podiam ser como elas são. Isso tem uma grande força política, social, filosófica, artística. Não há nada como o livre arbítrio, estar em um lugar onde você vai ser quem você é”, afirma Deborah.

O MUSICAL é uma superprodução, com 17 atores e seis bailarinos, escolhidos através de audições, à exceção de Érico Brás (Dom Pepe) e Stella Miranda (Dona Dayse), uma das mais importantes atrizes de musicais do país, convidados especialmente para o projeto. O elenco é formado ainda por: Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Ivan Mendes (Inácio/Ge­raldo), Renan Mattos (Catari­no), Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini (Scarlet), Natasha Jascalevich (Bárbara), além das Frenéticas: Carol Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca), Julia Gorman (Regina Chaves), Laris­sa Carneiro (Leiloca) e Lud­mila Brandão (Sandra Pêra).

DEBORAH COLKER (premiada na Rússia com o Prix Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as coreografias (ao lado de Jacqueline Motta) e tem ao seu lado uma ficha técnica de peso: Gringo Cardia (cenografia e direção de arte), Maneco Quinderé (desenho de luz), Ale­xandre Elias (direção musical), Fernando Cozendey (figurinos) e Max Weber (visagismo). Passarão pelo palco os principais personagens que marcaram não apenas a história da boate, mas da cultura nacional.

O FRENÉTICO DANCIN’ DAYS terá apresentações às sextas-feiras, às 21 horas; sábados, às 17 horas e 21 horas e domingos, às 18 horas. Os ingressos custam de 75 reais a 170 reais. Espetáculo imperdível. 
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