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A semana que se encerra teve um dos mais trágicos episódios do Brasil, com o ataque a alunos de uma escola pública de Suzano promovida por dois ex-alunos, que após tirarem a vida de funcionárias e alunos, se suicidaram. As razões para uma crueldade desse vulto fogem da racionalidade e expõem uma necessidade urgente de rever o que vem acontecendo em nossa sociedade tão doente. Se o perigo está nas ruas, na exposição ao crime, a disseminação das drogas, está também onde menos se espera, nas escolas, entre aqueles que podíamos acreditar ser colegas ou até amigos.
As razões podem ser muitas e envolver graves distúrbios psicológicos, desajustes sociais ou erros de conduta. Mas o mais impactante é que, independente das razões que motivaram esse episódio é perceber de forma coletiva que as balas que atingiram essas 8 vítimas atingem a todos que têm seus filhos na escola, que andam no transporte coletivo, que frequentam qualquer tipo de lugar para se divertir. É preciso olhar para nossas crianças e jovens e essa tarefa não é apenas das famílias ou da escola, mas sim de toda a sociedade. À medida que trabalhamos perspectivas positivas para o futuro, incentivamos uma cultura de paz e, assim podemos mudar essa triste realidade.
Dentro da perspectiva de incentivar ações capazes de combater a exclusão social, destacamos uma iniciativa promovida na Penitenciária Feminina de Sant’Ana na última semana. Durante cinco dias, as reeducandas tiveram a oportunidade de participar de oficinas profissionalizantes e palestras educativas com o foco na cidadania. A iniciativa que acontece de diferentes formas nas penitenciárias de todo o Estado, visa preparar essas pessoas para sua reinserção na sociedade, após o cumprimento de suas penas diante da Justiça.
O mais importante é destacar que não se trata de uma ação pontual, mas uma atividade que vem complementar todo um programa que envolve a oportunidade do trabalho e do estudo para as pessoas que se encontram no sistema prisional. Conhecer um pouco desse trabalho que acontece dentro do muro das prisões, é importante para que possamos quebrar paradigmas e apostar cada vez mais nos projetos educacionais e de inserção social, com o foco na tão almejada redução da marginalidade no País.
Ainda nesta edição, abordamos o questionamento de moradores do Tremembé, bairro onde um terminal de ônibus foi construído e não chegou a ser utilizado. As consequências das fortes chuvas ocorridas nas últimas semanas e a necessidade de intensificação dos serviços de zeladoria por parte das Subprefeituras ganham destaque nesta edição.
Essas e outras notícias estão neste número de AGZN. Uma boa leitura a todos, ótimo final de semana e até nossa próxima edição! |
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