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| O que foi notícia na semana |
De acordo com pesquisa de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo foi divulgada na última quarta-feira (24) pela Atlas/CNN Brasil, que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) segue na liderança com 35,6% das intenções de voto. Em segundo lugar aparece o atual prefeito Ricardo Nunes (MSB), com 33,7%. Com esse resultado, ambos seguem tecnicamente empatados. Em terceiro vem a deputada Tabata Amaral (PSB), com 14,7%, seguida por Kim Kataguiri (União) com 9,4% e Marina Helena (Novo) com 3,5%. Cerca de 0,9% dos entrevistados não souberam ou não responderam.
O cão Joca, de cinco anos, foi entregue morto a seu tutor na última segunda-feira (22) por funcionários da companhia aérea Gol. Ele devia ter sido transportado pela empresa para o aeroporto de Sinop, no Mato Grosso, onde encontraria com seu tutor. Por erro da companhia, o cão foi levado a Fortaleza e reencaminhado para o Aeroporto de Guarulhos. Com isso, a viagem que duraria aproximadamente 2 horas, demorou cerca de 7 horas e o cachorro não resistiu. Na última quarta-feira (24), o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Silva (Republicanos), anunciou que a pasta vai investigar junto com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) as razões da morte do cachorro e tomará as medidas para penalizar os responsáveis.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu na última quarta-feira (24) que não há provas de que o ex-presidente Jair Bolsonaro tinha a intenção de pedir asilo na Embaixada da Hungria, em Brasília, em fevereiro último. A permanência do ex-presidente na embaixada foi noticiada pelo The New York Times, após analisar imagens do local que mostram que Bolsonaro chegou no dia 12 e saiu no dia 14/2. De acordo com Moraes, o ex-presidente não violou a medida cautelar que o proíbe de se ausentar do país. O ministro manteve a apreensão do passaporte do ex-presidente.
O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, admitiu na última terça-feira (23) que seu país foi responsável por crimes cometidos durante a escravidão no período colonial. Cerca de 12, 5 milhões de africanos foram presos, transportados por longas distâncias e escravizados por pelo menos quatro séculos. Portugal foi responsável por pelo menos 6 milhões de africanos escravizados neste período da história. “Temos que pagar os custos”, afirmou o presidente. “Há ações que não foram punidas e os responsáveis não foram presos”. Há bens que foram saqueados e não foram devolvidos”. Vamos ver como podemos reparar isso. |
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