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Valor de locação residencial sofre queda de 0,22% em julho na Capital |
A queda foi mais representativa nas unidades de 3 dormitórios, em 0,5%. Os imóveis de 1 e 2 quartos apresentaram quedas quase imperceptíveis, de 0,2% e 0,1%
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Segundo uma pesquisa mensal realizada pelo Sindicato da Habitação (Secovi - SP), os valores dos contratos de locação residencial realizados em julho na cidade de São Paulo registraram redução média de 0,22%, em relação aos valores de junho.
Considerado o comportamento dos últimos 12 meses, houve uma elevação de 6,66%, percentual próximo ao da variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) do mesmo período, de 5,3%. “Apesar de a variação ser levemente superior ao IGP-M, trata-se do menor crescimento acumulado dos aluguéis em 80 meses, desde novembro de 2007”, diz Mark Turnbull, diretor de Locação do Secovi-SP.
A queda nos valores locatícios foi mais representativa nas unidades de 3 dormitórios, que tiveram retração média de 0,5% em julho, comparativamente aos valores do mês anterior. Os imóveis de 1 e 2 quartos apresentaram quedas quase imperceptíveis, de 0,2% e 0,1%, respectivamente.
Em julho, o tipo de garantia mais utilizado foi o fiador, que viabilizou 46,5% das locações efetuadas. O depósito de até três meses de aluguel foi utilizado em um terço das moradias alugadas. Uma em cada cinco residências recorreu ao seguro-fiança.
As casas e sobrados foram alugados num período médio de 15 a 35 dias. Os apartamentos escoaram num ritmo maior. O Índice de Velocidade de Locação, que mede em número de dias quanto tempo se leva para assinar o contrato de aluguel, mostra que esses imóveis foram ocupados num intervalo entre 21 e 44 dias. |
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