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Áreas abandonadas agravam a preocupação sobre a dengue
 Géssica Rodrigues

Muito se fala sobre a dengue quanto ao aumento ou diminuição do número de casos, proliferação do mosquito e o que deve ou não ser feito por parte da população. No entanto, a grande dificuldade está na fiscalização. Em todas as regiões da cidade há inúmeras áreas abandonadas com excesso de mato e água parada. Tratam-se de áreas públicas - como praças e canteiros, além dos terrenos particulares, o que dificulta o acesso por parte dos agentes de saúde que vistoriam os focos de dengue. Nestes casos é comum os próprios vizinhos recorrerem à Prefeitura para denunciar ou até mesmo para saber o que deve ser feito.

Rua Vaz MunizTerreno abandonado na Rua Vaz Muniz,
no Jardim França
Na Zona Norte, as áreas abandonadas com excesso de mato, sejam elas públicas ou privadas, estão localizadas em diversos bairros. A reportagem da AGZN visitou cinco locais a pedido dos moradores. São eles: Parque Vitória, Casa Verde, Jardim França, Vila Mazzei e Jardim São Paulo. Em todas as áreas visitadas, a grande preocupação da comunidade é que estes espaços propiciem a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.

Uma área localizada na Rua Vaz Muniz, no Jardim França, é um dos exemplos de abandono que preocupa os moradores. Vizinhos reclamam frequentemente dos insetos, roedores e até mesmo quanto ao descarte irregular de lixo. Sem contar que o mato invadiu totalmente a calçada, impedindo também a passagem dos pedestres.

Canteiro da Rua ViriCanteiro da Rua Viri onde o mato preocupa
os moradores da região
No Jardim São Paulo, o problema está no canteiro que separa as ruas Viri e Nogueira Accioli. O mato está crescendo e a Prefeitura ainda não havia realizado a poda até a última terça-feira (5/3), o que também se tornou alvo de reclamação da comunidade.

Na Avenida Dr. Antônio Maria de Laet, o mato também invadiu a calçada e toma conta do canteiro que separa a avenida da Rua Pero Vidal. Próximo deste local, na Rua Comandante Antônio Paiva Sampaio, no Parque Vitória, um terreno particular também apresenta excesso de mato.

De acordo com a Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) a cidade realiza, permanentemente, o controle da doença segundo diretrizes gerais do Plano Nacional de Controle da Dengue. O Programa Municipal de Vigilância e Controle da Dengue desenvolve suas atividades o ano inteiro e é dividido em ações preventivas, educativas e de controle. Nesse programa trabalham 2.700 agentes de controle de zoonoses e quase 7 mil agentes comunitários de saúde. No segundo semestre de 2012 as ações foram intensificadas, visando à redução de criadouros.

O Ministério da Saúde (MS) estabelece três níveis de incidência de dengue para classificar a doença em relação à população: baixa incidência, quando há até 100 casos por 100 mil habitantes; média incidência, de 100 a 300 casos por 100 mil habitantes; e alta incidência, a partir de 300 casos por 100 mil habitantes. Assim, segundo a Covisa, os níveis atuais de São Paulo, uma cidade de mais de 11 milhões de habitantes, estão muito abaixo do que determina o Ministério.

Em 2013, a cidade registrou 33 casos autóctones (adquiridos no município) com coeficiente de incidência de 0,3 casos por 100 mil habitantes. Durante o ano de 2012 foram 1.150 casos autóctones.

É importante ressaltar que todo caso suspeito de dengue atendido na rede pública ou privada deve ser imediatamente notificado aos órgãos de vigilância em saúde, que iniciam a investigação do caso e as medidas de controle da transmissão (bloqueio de transmissão). As atividades preventivas e educativas são as visitas, casa a casa, a pontos estratégicos e imóveis especiais, que são realizadas o ano inteiro. No casa a casa são identificados e eliminados os criadouros e o munícipe é orientado a fazer o mesmo no dia a dia.

De acordo com a Covisa, são monitorados quinzenalmente pontos estratégicos (locais com acúmulo de recipientes favoráveis a proliferação do mosquito, como: borracharia, desmanche, ferro velho e outros). O município de São Paulo monitora também os imóveis especiais (locais onde circulam grande número de pessoas suscetíveis a doença, principalmente escolas, unidades de saúde e outros).

Em terrenos abandonados, quando agentes não conseguem realizar a vistoria por não ter um responsável para permitir a entrada e acompanhamento da vistoria, é solicitada a localização e notificação do proprietário pela subprefeitura para que o mesmo mantenha sua propriedade livre de criadouros.

O índice de infestação larvária é realizado três vezes ao ano, em fevereiro, julho e outubro. Este índice aponta a região de maior infestação pelo mosquito e o tipo de recipiente que predomina como criadouro, servindo de base para o planejamento das ações de intensificação.

Para evitar a propagação do mosquito Aedes aegypti, é necessário:

•Preencher com areia os pratos de vasos de plantas;
•Tampinhas, latinhas e embalagens plásticas devem ser jogadas no lixo e as recicláveis guardadas  
  fora da chuva;
•Latas, baldes, potes e outros frascos devem ser guardados com a boca para baixo;
•Caixas d’água devem ser mantidas fechadas com tampas íntegras sem rachaduras ou cobertas com
  tela tipo mosquiteiro;
•Piscinas devem ser tratadas com cloro ou cobertas;
•Pneus devem ser furados ou guardados em locais cobertos;
•Lonas, aquários, bacias e brinquedos devem ficar longe da chuva;
•Entulhos ou sobras de obras devem ser cobertos, destinados ao lixo ou Operação Cata-Bagulho;
•Cuidados especiais para as plantas que acumulam água, como bromélias e espadas de São Jorge,
  ponha água só na terra.

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