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Imóveis abandonados trazem preocupação com
aumento de focos do mosquito da dengue
 Camila Alvarenga
dengue
Água parada é a principal condição para proliferação de focos do mosquito da dengue
O combate à dengue está diretamente ligado ao controle dos focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Além da conscientização de todos quanto à necessidade de evitar qualquer local de água parada (plantas, objetos inservíveis e caixas d’água destampadas) a Prefeitura mantem um trabalho de fiscalização através da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa). Com isso, agentes de saúde rea­lizam visitas de casa em casa identificando e eliminando os criadouros do mosquito. Mas além de insuficiente diante da dimensão da cidade, a fiscalização encontra uma grande dificuldade com relação a imóveis desocupados ou terrenos particulares em estado de abandono.

Para as equipes da Pre­fei­tura realizarem a fiscalização é necessário ter um responsável pelo local para autorizar a entrada o que, na grande maioria das vezes, inviabiliza a ação dos agentes. Nesses casos, toda a vizinhança fica em estado de alerta com relação aos focos de proliferação do Aedes aegypti.

Um exemplo desta situação está na Rua Ana Benvinda de Andrade, alto de Santana, onde um imóvel permanece em estado de abandono há cerca de 20 anos, segundo moradores das redondezas. Em 22/6 do ano passado, publicamos a matéria “Imóveis e terrenos desocupados preocu­pam vizinhança quanto à dengue”, na qual abordávamos a questão exemplificando com esse caso. Quase 10 meses depois, a situação continua a mes­ma. Os moradores de apartamentos em andares altos observam que o telhado está quebrado em vários pontos, favorecendo o acúmulo de água e pragas, e ninguém pode fazer nada. Poças formam-se nas lajes altas que suportam as caixas de água sem tampas, por entupimento do cano do ladrão”, relata Antônio Selos, morador de um dos edifícios vizinhos, que desde 2011 vem registrando reclamações com a Prefeitura sem resultados efetivos.

Para casos como esse, o procedimento previsto por parte da Prefeitura é notificar o proprietário quanto às medidas necessárias para a eliminação dos criadouros. A orientação geral para os moradores de área com problemas dessa ordem é encaminhar o caso para a Prefeitura através do telefone 156 ou pela internet: www.prefeitura.sp.gov.br.

Porém, como exposto, a solução desses casos depende diretamente da conscientização por parte dos responsáveis ou proprietários dos imóveis diante de questões como saúde pública e segurança.

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