Quando foi construído, a proposta inicial era a de um hospital público que atendesse aos moradores do bairro e adjacências. Mas isso nunca aconteceu, porque o atendimento, em sua maioria, para pacientes particulares e de convênios. Posteriormente foi vendido para o Pró-Saúde, que o manteve aberto, como instituição privada, por cerca de quatro anos. Depois, o Pró-Saúde o alugou ao Albert Sabin, que também não conseguiu mantê-lo. Hoje a unidade já não tem os equipamentos médicos necessários e está sem utilização. No entanto, o prédio tem todas as condições de acessibilidade.

Com o apoio da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, do Imirim, formou-se a comissão Pró-Resgate do Hospital São José. Através deste movimento, foi elaborado um abaixo-assinado com mais de 20 mil assinaturas em prol da reabertura do hospital para atendimento público. O documento foi entregue ao prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, em missa realizada na Igreja Nossa Senhora de Fátima do Imirim no dia 14 de setembro de 2008. Apesar de ter o apoio da Prefeitura, a perspectiva de reabertura desse equipamento de saúde como hospital público veio por meio do governo estadual.

Voltar