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Hospital São Luiz Gonzaga promove eventos
pelo Dia Mundial de Combate à Tuberculose
Ana Carla Pereira
Foto: AGZN
O Hospital São Luiz Gonzaga promoverá uma série
de eventos especiais ao longo desta semana em
referência ao Dia Mundial de Combate à Tuberculose
Apesar de sua gravidade, a tuberculose é curável. Ainda assim, a batalha das autoridades de saúde internacionais pelo seu combate tem sido árdua nas últimas décadas. A cada ano, são notificados cerca de seis milhões de novos casos em todo o mundo. Deste total, aproximadamente um milhão vai a óbito.

No Brasil, a doença ainda é um problema sério de saúde pública. Segundo o Ministério da Saúde, a cada ano são notificados cerca de 70 mil novos casos e quase 5 mil mortes. Com esses números, hoje nosso País ocupa o 17º lugar de uma lista entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos em todo o mundo.


Nos últimos 17 anos, a tuberculose apresentou queda de 38,7% na taxa de incidência e 33,6% na taxa de mortalidade. De acordo com o mais recente relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado em outubro de 2014, mais de 20 anos após a instituição ter declarado a tuberculose uma “urgência de saúde pública mundial”, 37 milhões de vidas foram salvas entre 2000 e 2013, a partir de um esforço internacional. Mas, a situação ainda é preocupante, já que tuberculose é a segunda doença infecciosa mais mortal no mundo, atrás somente da Aids.

Para este ano, a meta da OMS é reduzir pela metade a taxa de mortalidade (o número de mortes por 100 mil habitantes) e a taxa de prevalência da doença (o número de pessoas que sofrem da doença em um determinado momento por 100.000 pessoas).

A OMS estima que um terço da população mundial está infectada pelo Mycobacterium tuberculosis e em risco de desenvolver a doença. Há cerca de 8,8 milhões de doentes e 1,1 milhões de mortes por ano no mundo.


                                                                  A doença


A tuberculose é uma doença infecciosa transmissível, que afeta principalmente os pulmões. Mas, também pode acometer ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). Pessoas com AIDS, diabetes, insuficiência renal crônica, desnutridas, idosos doentes, dependentes de álcool e drogas, além de fumantes, são mais propensos a contraí-la.

Foto: Divulgação/Ministério da Saúde
A tuberculose pode ser confundida com uma simples gripe e evoluir sem que a pessoa infectada saiba


De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas mais frequentes são: tosse seca ou com secreção por mais de três semanas (podendo evoluir para tosse com pus ou sangue), cansaço excessivo e prostração, febre baixa (geralmente no período da tarde), suor noturno, falta de apetite, emagrecimento acentuado e rouquidão.

Entretanto, alguns pacientes não exibem nenhum indício da doença, enquanto outros apresentam sintomas aparentemente simples, que não são percebidos durante alguns meses. A doença pode até ser confundida com uma gripe, por exemplo, e evoluir durante 3 a 4 meses sem que a pessoa infectada saiba, mas continue transmitindo a doença para outras pessoas.

A transmissão é direta, de pessoa a pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotículas de saliva que podem ser aspiradas por outro indivíduo.

A melhor forma de prevenir a transmissão da doença é fazer o diagnóstico precoce e iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível. Com 15 dias após iniciado o tratamento, a pessoa já não transmite mais a doença. O tratamento deve ser feito por um período mínimo de 6 meses, diariamente e sem nenhuma interrupção. O tratamento só termina quando o médico confirmar a cura total do paciente.


                                                                  Eventos


Para chamar a atenção sobre o problema, em 1982 a Organização Mundial de Saúde estabeleceu o Dia Mundial de Combate à Tuberculose em 24/3. A data foi escolhida em referência ao dia do anúncio do descobrimento do bacilo causador da doença (24 de março de 1882), pelo médico Robert Koch.

Neste ano, o dia será lembrado na Zona Norte, com uma série de eventos especiais ao longo desta semana, no Hospital Municipal São Luiz Gonzaga (Rua Miguel Ouchana, 94, Jaça­nã. Tel.: 3466-1000).

Os encontros, que serão rea­lizados no Auditório 3 do Pavi­lhão Fernando Costa, serão vol­ta­dos para profissionais da área de saúde. Os palestrantes serão: Anderson José Dias da Silva (médico infectologista do setor de estatística do hospital), Jaildo de Souza Canuto (médico chefe do laboratório de patologia clínica da instituição), Lucy Rocha (assistente social), Valéria Tiveron (enfermeira do programa de controle de tuberculose da Suvis Jaçanã/Tremembé).


                                                             Programação


•23/3 - abertura (9 horas), A Im­portância da Tuberculose como Doença Social (9h30), Coffee Break (10h15h), Diagnóstico La­borial da Tuberculose - Da Mi­cro­biologia às Sondas de DNA (10h45), Controle da Tuberculose - O Que Podemos e O Que Temos Que Fazer? (11h30).

•24/3 - Diagnóstico Laboratorial da Tuberculose - Da Micro­bio­logia às Sondas de DNA (9 horas), Controle da Tuberculose - O Que Podemos e O Que Temos Que Fazer? (9h45), Diagnóstico Laboratorial da Tuberculose - Da Microbiologia às Sondas de DNA (15 horas), A Importância da Tuberculose como Doença Social (20 horas), Controle da Tuberculose - O Que Podemos e O Que Temos Que Fazer? (20h45).

•25/3 - A Importância da Tu­berculose como Doença Social (9, 15 e 20 horas), Controle da Tuberculose - O Que Podemos e O Que Temos Que Fazer? (15h45).

•26/3 - A Importância da Tu­ber­culose como Doença Social (9 e 20 horas), Controle da Tu­berculose - O Que Podemos e O Que Temos Que Fazer? (15 horas).

•27/3 - A Importância da Tu­ber­culose como Doença So­cial (9 horas), Diagnóstico Labo­ratorial da Tuberculose - Da Microbiologia às Sondas de DNA (15 e 20 horas).

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