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Semana Mundial de Aleitamento chama atenção
para a importância da amamentação
 
Foto: Francielle Caetano/Arquivo PMPA
A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que a
criança seja alimentada exclusivamente por
leite materno
até os seis meses de vida


Agosto teve início com a Semana Mundial de Aleita­mento Materno. A iniciativa teve como objetivo chamar a atenção para a importância da amamentação para o desenvolvimento do bebê. Além de fornecer nutrientes essenciais para o fortalecimento do sistema imunológico da criança no seu primeiro ano de vida, também ajuda a mãe a criar um vínculo com o seu filho, reforçando o seu desenvolvimento emocional e cognitivo.

Para ajudar a mulher e família a conquistar a confiança necessária para a amamentação, Achilles Cruz, especialista em ginecologia e obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, esclarece algumas dúvidas mais frequentes em um guia simples:

Amamentar dói - Nem mito, nem fato. Isso dependerá de uma série de fatores como sensibilidade da mãe, se o bebê suga o peito da forma correta e o estado emocional da mulher, entre outros. Normalmente, a mulher não sente nenhuma dor. É importante observar se o bebê abocanha a aréola e não somente o mamilo (bico). É nessa região que ficam os bolsões de leite. Dessa forma, evita-se as rachaduras que provocam dor durante as mamadas.

Seio pequeno não produz leite - Mito. O tamanho do seio não tem influência nenhuma no sucesso da amamentação. As células produtoras (glândulas mamárias) e os ductos de leite são os mesmos em todas as mulheres, até mesmo naquelas que fizeram cirurgia plástica para colocar prótese de silicone. Somente em caso de cirurgias redutoras é que este número pode ser reduzido. A quantidade também não está associada ao tamanho do seio. O processo de produção começa durante a gravidez quando o tecido glandular começa a ser preparado. Por isso, os seios vão ficando maiores principalmente no final da gestação. Após o parto, a resposta hormonal estimula as glândulas mamárias a produzir o leite e a conduzi-lo por meio dos seios até o bico para que o bebê possa mamar. A produção aumenta gradativamente. Assim, a quantidade de leite que o bebê vai receber dependerá das suas próprias necessidades, e de quanto a mama seja estimulada adequadamente. Quanto mais ele sugar, mais leite será produzido.


Amamentar é um ótimo anticoncepcional - Mito. Algumas mulheres podem voltar a ovular mesmo no período da amamentação quando o ciclo menstrual está bloqueado devido à supressão dos hormônios. O ideal é que a mulher adote algum tipo de método contraceptivo a partir da sexta semana após o parto. Logo no primeiro retorno ao ginecologista, a mãe deve conversar sobre o método mais adequado para evitar uma nova gravidez em pouco tempo. O especialista irá orientá-la sobre o uso de camisinha, DIU, implantes ou até mesmo as pílulas de progestagênio, que são as mais indicadas para esse período.

A mulher que está amamentando pode tomar qualquer tipo de pílula - Mito. Existe uma pílula anticoncepcional desenvolvida especialmente para as mamães que estão amamentando. Estas são compostas de progestagênio, hormônio que inibe a ovulação. Conhecidas como minipílulas, elas podem ser tomadas a partir da sexta semana depois do parto. Como são livres de estrogênio, não inibem a produção de leite materno nem interferem em sua qualidade e volume. Outro benefício é que seu princípio ativo não passa para o leite, não alterando seu gosto ou qualidade.

Engravidar enquanto está amamentando é benéfico - Mito. Não existe um intervalo estabelecido entre uma gravidez e outra, porém, é aconselhável que a mulher não engravide enquanto estiver amamentando, porque a sobrecarga da amamentação somada a uma nova gestação pode comprometer a saúde da mãe, caso ela não tenha uma condição nutricional adequada.

A alimentação da mãe influencia o leite - Fato. Tudo o que a mãe come acaba passando para o leite materno. Por isso, é importante que a mulher faça uma dieta saudável e beba bastante líquido nesse período. O consumo de bebidas alcoólicas ou cigarros é contraindicado. Além disso, medicamentos só devem ser tomados com orientação médica.

O leite materno pode ser fraco - Mito. O leite materno possui 97% de água e é facilmente digerido. Por isso, logo o bebê sente fome novamente. Ele também é composto por células vivas que transferem para o bebê a imunidade materna aos agentes infecciosos. Os glóbulos brancos presentes nele levam os anticorpos da mãe para o filho. Quando o bebê começa a sugar, o leite materno tem maior concentração de água e é chamado de “anterior”. Nessa fase, ele contém vitaminas, minerais e anticorpos. Após um tempinho de mamada, começa a descer o chamado leite “posterior”, que é mais rico em gordura e fornece mais energia, permitindo que o bebê fique satisfeito e ganhe peso. Por isso, a mamada não deve ser interrompida até que o bebê consiga ingerir bastante quantidade do leite posterior. Somente depois de esvaziar uma mama, se necessário, o outro seio deve ser oferecido.

Na volta ao trabalho, o leite seca – Relativo. Caso a mulher consiga fazer a ordenha no trabalho e guardar na geladeira, ou ainda sair para amamentar o bebê durante o expediente, a produção de leite vai se manter inalterada. Quando a mulher estiver com o filho em casa, antes ou depois do trabalho, deve oferecer o leite em livre demanda. As mamadas noturnas podem ser cansativas, mas são fundamentais para manter uma boa produção de leite materno, pois é a hora de maior liberação da prolactina, hormônio que controla a produção do leite humano.

Prótese de silicone atrapalha a amamentação - Mito. Com as técnicas atuais de colocação de próteses mamárias, geralmente não, mas dependendo da técnica pode atrapalhar a amamentação por interferir na quantidade e na saída/retirada do leite, mas não na qualidade dele.

Estresse e nervosismo atrapalham a produção de leite - Fato. Quando a mulher está muito cansada ou ansiosa, a produção do hormônio ocitocina, que é o responsável pela vasão do leite, é reduzida. O que pode prejudicar a descida do leite, e em casos graves até secá-lo.


                                                             Armazenagem

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que a criança seja alimentada exclusivamente por leite materno até os seis meses de vida, período em que normalmente as mães já estão voltando ao trabalho após o período de licença. Para manter o aleitamento, é preciso, então, estabelecer uma rotina de coleta e armazenagem. Mas, para isso, alguns cuidados importantes devem ser tomados.

Segundo o Núcleo Corujas (www.nucleocorujas.com.br), que desenvolve serviços voltados para os desafios da maternidade, a coleta deve ser realizada sempre após as mamadas. O armazenamento do leite deve ter início 15 dias antes do retorno ao trabalho. Acondicione o leite em um frasco de vidro com tampa de plástico e congele. Ele terá a validade de 15 dias. Uma etiqueta deve ser colada no frasco com a data da retirada, para controle do prazo de validade.


Para ser ofertado ao bebê, o leite materno deve ser aquecido no frasco, em banho Maria. A oferta deve ser em uma colher ou copinho, nunca em mamadeira, já que a criança pode se confundir quando for levada ao seio e não sugar corretamente.


O prazo de validade deve ser observado e respeitado. Em temperatura ambiente, ele vale por meia hora. Na geladeira, por doze horas. Já no freezer, por quinze dias.

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