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Mulheres têm maior dificuldade
em abandonar o vício do tabagismo
 
Foto: Divulgação
Médico relata que por diferenças hormonais, mulheres possuem
mais dificuldade em manterem a abstinência



Neste sábado, 29, acontece o Dia Nacional de Combate ao Fumo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o cigarro provoca o óbito de seis milhões de pessoas ao ano, o correspondente a uma morte a cada seis segundos. A entidade prevê que, se essa tendência continuar, o número de pessoas mortas pelo fumo anual­mente pode chegar a oito milhões em 2030.

Segundo o clínico geral do Hospital San Paolo, Bento Fer­reira de Carvalho Filho, para que uma pessoa esteja livre das doenças provocadas pelo tabagismo é necessária uma abstinência de pelo menos 10 anos. “As lesões provocadas pelo fumo, principalmente no pulmão, cessam com a parada do hábito. Porém, uma vez que se reinicie, as perdas progridem a partir de onde estavam quando houve a parada”, alerta.


O médico afirma que o primeiro passo para aqueles que desejam abandonar o vício é se conscientizar a respeito dos riscos. “Além do sistema respiratório, os males causados pelo cigarro podem atingir todos os sistemas do organismo. O circulatório pelo depósito de substâncias nas paredes de vasos. O neurológico pela intoxicação causada por mais de 4.700 substâncias do fumo, pela sobrecarga sobre os sistemas excretores e pelas alterações endócrinas, entre outras”, afirma Carvalho.


As mulheres são as que possuem mais dificuldade em manterem a abstinência, segundo o médico. “Por diferenças hormonais elas têm mais resistência. Além disso, existe o risco vascular, aumentado pelo uso concomitante de contraceptivos hormonais”. Um levantamento rea­lizado com 500 pacientes (63% mulheres) do Centro de Re­ferência e Tratamento do Álcool, Tabaco e Outras Drogas de São Paulo mostrou que 47% dos pacientes do sexo masculino já tinham conseguido ficar longos períodos sem fumar (mais de um ano), enquanto entre as mulheres o índice foi de apenas 34%.
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