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CPOR-SP comemora 86 anos com solenidade e entrega de condecorações |
Na data, foi inaugurada a placa em alusão ao Jubileu de Ouro, da Turma Centenário da Batalha do Tuiuti, formada em 1966
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Nesta semana, o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo (CPOR-SP) “Centro Solar dos Andradas” (CPOR-SP), completou 86 anos de existência. Em celebração à data, o CPOR-SP realizou na quarta-feira, 6, uma solenidade para a entrega de condecorações. Foram agraciadas com medalhas, autoridades e personalidades que colaboram com a sociedade.
Além da solenidade, foi lançada oficialmente a moeda R2, como símbolo da união entre a ativa e a reserva do CPOR de São Paulo. Na data, a solenidade contou ainda com a celebração do Jubileu de Ouro, da Turma Centenário da Batalha do Tuiuti, a cerimônia contou com a inauguração da placa em alusão ao Jubileu de Ouro, cuja turma foi formada em 1966.
Aniversário CPOR - SP
O local onde hoje está o CPOR-SP foi palco de importantes acontecimentos históricos. No início do século 18, o local abrigava a sede de uma fazenda, onde viviam os frades jesuítas. Em 1761, com a expulsão dos jesuítas e a transferência dos bens da Companhia de Jesus para a Coroa, as instalações passaram à propriedade do Governo Provincial.
Segundo os dados históricos, o Solar dos Andradas servia como residência para membros do governo. Os registros mostram que, em 1821, os conselheiros José Bonifácio de Andrada e Silva e Martim Francisco residiam no local.
Nessa época, a corte portuguesa exigia a volta de Dom Pedro à Europa, o que fez surgir um movimento conhecido como “Clube da Resistência”, com sede no Rio de Janeiro. O movimento encaminhou para São Paulo, Pedro Dias Paes Leme, que chegou à cidade em 23 de dezembro de 1821 e foi ao encontro de José Bonifácio, então vice-presidente da província e de seu irmão Martim Francisco.
Os três teriam passado a madrugada no Solar dos Andradas, redigindo um manifesto para que Dom Pedro permanecesse no País. Esse documento teve grande influência na decisão de Dom Pedro em ficar no Brasil. O dia 9 de janeiro de 1992 entrou para a história, ficando conhecido como “Dia do Fico”.
Em 1850, o Solar dos Andradas tornou-se sede do seminário dos Educandos de Santana. Em 1875, o local foi utilizado como hospital. Já no final do século 19, em 1892, a empresa “Tranway da Cantareira” instalou ali suas oficinas. Dois anos mais tarde, o imóvel foi desocupado e transformado em quartel das tropas federais de São Paulo. O CPOR ocupa o local, localizado na Rua Alfredo Pujol, 681, desde 1948.
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