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Parceria entre moradores e a polícia traz bons resultados no programa Vizinhança Solidária
 
Foto: AGZN
Rua Guilherme Cristofel teve maior segurança a partir do programa Vizinhança Solidária



A falta de segurança é uma das principais preocupações de quem mora nos grandes centros urbanos. Os índices de criminalidade variam entre os diferentes bairros, mas a preocupação com segurança é constante para moradores de todos os tipos de residências, sejam casas térreas, sobrados, condomínios verticais ou horizontais. A rotina acelerada dos grandes centros, aliada à falta de contato entre vizinhos tem sido um facilitador para os bandidos que muitas vezes agem sem sequer serem percebidos.

Uma das formas de combate a esse tipo de crime que tem obtido bons resultados é o programa Vizinhança Solidária, da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Surgido em 2003 na cidade de Santo André, o programa propõe uma ação conjunta entre a polícia e os moradores, que passam a ter informações sobre condutas de segurança, maior contato com os policiais que atuam em sua região e um processo de ajuda mútua entre os vizinhos, que vem diminuindo a criminalidade num curto espaço de tempo.


Um dos exemplos está na Rua Guilherme Cristofel, no alto de Santana. Após a invasão de um dos prédios residenciais por bandidos no início deste ano, um grupo de moradores se uniu e foi buscar a implantação do programa Vizinhança Solidária. Os resultados já foram percebidos, assim como em outros bairros onde o programa existe.


A implantação do programa Vizinhança Solidária na Rua Guilherme Cristofel no início deste ano já traz resultados. “Os porteiros nos informam que mudou muito o perfil dos motoqueiros que circulam durante o dia. Em geral são entregadores ou prestadores de serviços, não mais pessoas que pareciam passar só para observar”, relata a síndica de um dos condomínios da rua, Célia Lima. Ela conta que sua vizinha, Priscilla Mello, trouxe a ideia de trazer o programa Vizinhança Solidária para a rua após ter lido reportagem a respeito da eficiência dessa proposta. A partir daí procuraram o Conseg Água Fria e tiveram contato com o 43º Batalhão de Polícia Militar, responsável pela segurança dessa região para a implantação do programa.


Foto: AGZN
Capitão Marcelo Reco, comandante da 2ª Cia do
43º Batalhão
de Polícia Militar do Estado São Paulo fala da importância da parceria entre comunidade e polícia


Os resultados têm sido bastante positivos. De acordo com o Capitão Marcelo Reco, comandante da 2ª Cia do 43º BPM/M, o programa Vizinhança Solidária está presente a cerca de um ano em vários bairros de competência deste Batalhão, como: Alto de Santana, Mandaqui, Água Fria, Jardim França, Vila Albertina, Palmas do Tremembé e parte da região do Horto Florestal. Ele explica que o primeiro passo para ter o programa Vizinhança Solidária é participar das reuniões do Conseg de sua região, onde as polícias militar e civil são membros natos.

“Na reunião do Conseg explico o programa e quando o público está interessado em participar, marco uma reunião para explicar como funciona o programa, qual o papel da comunidade e da Polícia Militar”. Na verdade, trata-se de um trabalho em conjunto entre a Polícia e os moradores, que recebem informações sobre segurança primária para evitar muitas situações perigosas. “O crime existe porque existe oportunidade”, afirma o capitão.


Além das informações sobre segurança primária, os moradores são orientados a criar um grupo de whats up para trocar informações”. O programa Vigilância Solidária pressupõe essa troca de informações entre os vizinhos”, afirma o capitão. Outra medida importante é a colocação das faixas na rua identificando que aquela determinada rua possui o programa Vizinhança Solidária. “Isso já inibe bastante a ação dos bandidos”. No programa, há também a orientação de que todos os moradores tenham um apito, para que avisem o vizinho caso algo de grave ou suspeito esteja acontecendo. Além disso, há as constantes visitas de policiais nas ruas onde há o Vizinhança Solidária.


Entre as dicas mais importantes sobre segurança primária estão, por exemplo, a forma de entrar ou sair de casa. “O principal horário em que as pessoas são vitimadas é no momento de entrar ou sair de casa”. Entre as dicas estão: observar se tem alguém suspeito na rua no momento de chegar em casa e se for o caso, evitar entrar naquele momento ou avisar alguém da casa ou vizinho; para quem mora em casa, entrar na garagem de ré para continuar com visão da rua, e consequentemente na hora de sair também terá a visão melhor da rua.


No caso dos condomínios, as principais orientações referem-se aos cuidados na contratação dos funcionários e a troca de informações entre síndicos e porteiros dos prédios da mesma rua, assim como instalação de câmaras de segurança. Uma das grandes vantagens do Vizinhança Solidária é ajuda mútua entre os moradores vizinhos e o constante contato com a Polícia Militar.


Segundo Cap. Reco, em um ano de aplicação do programa Vizinhança Solidária nas diferentes localidades está a redução de 37% dos crimes de maneira geral. Alguns especificamente, como: furto à residência, a redução chega a 100%. Nesse último caso, além da presença policial, há a mudança de comportamento por parte dos moradores como o não deixar à vista objetos como bicicleta, skate, vasos ou qualquer outro item que possa chamar a atenção em provocar o furto.


A origem do programa Vizinhança Solidária aconteceu em 2003 na cidade de Santo André. Desde então, vem sendo implantado em outras regiões e com resultados expressivos a curto prazo. Para todos os moradores que estiverem interessados no assunto, a orientação geral é que procurem as reuniões do Conselho de Segurança Comunitária de sua região. Maiores informações sobre o Conseg pelos telefones: (11) 3291-6869 ou 3291-6548, www.conseg.sp.gov.br
 
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