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Além do coronavírus, enfrentamos uma pandemia de transtornos emocionais
 
Foto: Divulgação
A psicóloga clínica Márcia Schettini fala sobre
as formas de evitar ou combater os transtornos
emocionais diante do isolamento social


O enfrentamento da pandemia do coronavírus trouxe uma situação inédita para a população de praticamente todo o mundo: o isolamento social. Seguir a orientação de permanecer em casa, além de ter todos os cuidados de higiene, é sem dúvida a melhor forma de evitar o contágio para si e para os outros. Como “efeitos colaterais”, o isolamento social trouxe uma série de transtornos emocionais como crises de angústia, insegurança, depressão e pânico.

Outro paradoxo é o fato dos consultórios psicológicos estarem vazios devido à necessidade do isolamento, porém o trabalho de psicólogos e psiquiatras ganhou ainda mais relevância. A psicóloga clínica Márcia Schettini, com 33 anos de profissão, conta que já vinha atendendo alguns pacientes de forma on-line devido à distância, mas atualmente atende todos seus pacientes fazem terapia dessa forma. “Eu já atendia pacientes que moram em outras cidades ou outros países, mas eu estava no consultório. Agora eu também estou me adaptando minha rotina a essa realidade”, relata.

Para entender o que está por traz de tantos transtornos emocionais nesse momento, a psicóloga esclarece que é importante compreender a ideia de que “medo externo provoca o medo interno”. Uma vez que existe uma ameaça real no lado de fora, o medo interno desperta e tem provocado muito sofrimento emocional.

Basta analisar que rotina das pessoas mudou drasticamente em poucos dias trazendo muita dor emocional provocada por perdas e restrições. “Numa sociedade que dizia: seja ativo, vá para academia, passeie, o lado interno estava acostumado a viver externamente”. Com a necessidade do isolamento social, as pessoas não têm outra saída senão olhar para o seu interno, seja sua moradia, sua alimentação, seu relacionamento em família e uma série de outras questões. “Agora não é mais possível fugir para um cabeleireiro, shopping ou qualquer lugar. A retirada da liberdade de ir e vir nesse momento obriga as pessoas a viver as relações que tanto fogem quando se tem muitas opções para isso”, explica Márcia.

A saída para esses conflitos, de acordo com Márcia, está na reflexão interna. “É necessário manter uma calma interna, entender quem é você, qual sua rotina e ter disciplina para cumprir as obrigações.” Essa dica é fundamental para quem está trabalhando em ‘home office’. “Nós precisamos de rotina. Sem ela, ficamos perdidos”. Márcia salienta que se as pessoas mantiverem a mente vazia, podem piorar sua condição emocional.

Outra dica que é procurar entender quais as prioridades e evitar a lamentação. “Agora temos a oportunidade de fazer o que em geral, reclamamos de não ter tempo para fazer como ficar em casa, cozinhar, conviver”. O isolamento social traz outra importante possibilidade de ser criativo. “A mente que cria é uma mente que se salva”, afirma a psicóloga. “Se permanecermos na reclamação e no lamento, a energia positiva para a transformação não vem”. Para alcançar esse objetivo, é importante analisar de que forma queremos passar por esse período ou como é possível colaborar.

De qualquer forma, a psicóloga destaca que é importante manter a terapia mesmo à distância. “Para as pessoas que já estão num processo terapêutico, é apenas uma continuidade. Mesmo para quem não faz terapia, há muitos profissionais abertos a atender através de uma psicoterapia breve de forma on-line”, explicou.

Como uma orientação geral para lidar com os transtornos emocionais mais latentes nesse período, Schettini afirma que é necessário ter calma e ter em mente que tudo o que está acontecendo vai passar. “Importante entender que o medo está fora e que o momento é de recolhimento, ficar em casa, se proteger e ter confiança”, conclui a psicóloga Márcia Schettini sobre como viver o desafio do isolamento social e manter uma boa saúde emocional. 
 
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