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Mercado de imóveis residenciais novos apresenta queda em vendas e valores
 
Foto: AGZN
Mercado imobiliário registra retração em vendas e preços


O mercado imobiliário já registra a redução de vendas e de preços, mediante à pandemia do novo coronavírus. Os dados que comprovam esses resultados são da Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sin­dicato da Habitação), que contabilizou, em abril, a comercialização de 1.923 unidades residenciais novas na cidade de São Paulo. Esse número é 28,3% inferior aos dados registrados no mês anterior (2.683 unidades), e ficou 27,7% abaixo das vendas de abril de 2019 (2.658 unidades).

Considerando o acumulado de 12 meses (maio de 2019 a abril de 2020), os números continuam positivos. Neste período foram vendidas 51.162 unidades, o que representa um aumento de 60,2%, em relação ao período anterior (maio de 2018 a abril 2019), quando foram negociadas 31.944 unidades.

A pesquisa também mostra uma queda nos valores praticados pelo mercado. De acordo com a pesquisa, o VGV (Valor Global de Vendas) atingiu R$ 539,1 milhões, 48,1% abaixo do registrado em março (R$ 1,04 bilhão) e 57,1% inferior ao volume de abril de 2019 (R$ 1,3 bilhão), considerando valores atualizados pelo INCC-DI (Ín­dice Nacional de Custo da Cons­trução) de abril de 2020.

Se as vendas e os valores praticados sofreram redução, o número de lançamentos continua em alta. Dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), mostram que a capital paulista totalizou em abril 1.902 unidades residenciais lançadas, volume 8% superior ao apurado em março de 2020 (1.761 unidades) e, 44,5% abaixo do registrado em abril de 2019 (3.424 unidades).

No acumulado de 12 meses (maio de 2019 a abril de 2020), os lançamentos na cidade somaram 63.963 unidades, 57,5% acima das 40.617 unidades, lançadas no mesmo período do ano anterior (maio de 2018 a abril de 2019).

No total, a capital paulista encerrou o mês de abril, com a oferta de 33.968 unidades à venda. A quantidade de imóveis ofertados foi 0,7% inferior à registrada em março de 2020, (34.205 unidades) e, 55,2% acima do volume de abril do ano passado (21.882 unidades). Esta oferta é composta por imóveis na planta, em construção e prontos (estoque), lançados nos últimos 36 meses (maio de 2017 a abril de 2020).

Imóveis mais acessíveis lideram as vendas

Os imóveis com valor de até R$ 240 mil lideraram as vendas (1.346 unidades) e de oferta final (16.133 unidades). Unidades na faixa de R$ 240 mil a R$ 500 mil registraram a maior quantidade de lançamentos (1.079 unidades). Considerando a metragem, os imóveis com menos de 45 m² de área útil, lideraram em todos os indicadores: vendas (1.667 unidades), oferta (22.403 unidades), VGV (Valor Global de Vendas) (R$ 375,5 milhões), VGO (R$ 5,4 bilhões), lançamentos (1.836 unidades) e apresentaram o maior VSO (Vendas sobre Oferta) (6,9%).

Os imóveis de 2 dormitórios destacaram-se em todos os indicadores: vendas (1.491 unidades), oferta (19.271 unidades), VGV (R$ 356,3 milhões), VGO (R$ 6,1 bilhões), lançamentos (1.144 unidades) e no VSO (7,2%), resultado das 1.491 unidades comercializadas em relação aos 20.762 imóveis ofertados.

A análise por zonas da cidade demonstra que a região Sul, liderou em vendas (572 unidades), oferta (11.391 unidades), lançamentos (587 unidades) e VGV (R$ 167,1 milhões). A Zona Nor­te destacou-se com o maior VSO (Vendas sobre Oferta) (7,8%) e a região Oeste ficou com melhor VGO (R$ 7,2 bilhões).

Mercado imobiliário continua otimista

A redução nas vendas e nos valores praticados, traz um cenário totalmente diferente de antes da pandemia, mas o setor continua otimista. “Mesmo com a quarentena, 1.923 imóveis novos foram vendidos na cidade de São Paulo, desempenho melhor do que os registrados em abril de 2016 (1.182 unidades) e de 2017 (1.212 unidades)”, assinala Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

A pesquisa revela que o mercado de imóveis econômicos continua atraindo o interesse dos compradores. As 1.342 unidades vendidas nesse segmento representaram 70% do total comercializado no mês.

Outro efeito da quarentena sobre o mercado imobiliário é a maneira com que os negócios estão sendo fechados: a maioria das transações, ocorre remotamente. “O processo digital, que vinha sendo implantado em boa parte das empresas, teve de ser acelerado devido à pandemia, e foi bem aceito pelo público” afirma.

Em termos monetários, o cenário é mais preocupante, segundo Petrucci, já que o VGV (Valor Global de Vendas) do mês, de R$ 539 milhões, apresentou redução de 48,1%, em relação a março e de 57,1%, comparado a abril do ano passado.

Os lançamentos em abril registraram alta de 8,0% em relação a março, mas queda de 44,5% frente a abril do ano passado. Para isso, colaboram as próprias características da incorporação imobiliária, como atividade de longo prazo. “Por isso, a decisão de adiar o lançamento é muito difícil”, lembra Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação Imobiliária e Terrenos Urbanos da entidade.

Kallas ressalta ainda que, o imóvel não perde valor, porque há um custo intrínseco, e o mercado, em pouco tempo perceberá isto. A demanda continua existindo e, na maioria dos casos, a compra foi simplesmente adiada, e não cancelada. “Muitas incorporadoras tiveram seu valor de mercado diminuído, unicamente pela volatilidade do mercado. Racionalmente, é bem provável que os preços dessas companhias, anteriores à crise, logo sejam atingidos.” A quarentena, assinala o vice-presidente, teve também o condão de fazer a sociedade valorizar sua casa, prestando mais atenção aos detalhes arquitetônicos e aos espaços disponíveis.

Para o presidente Basilio Jafet, considerando-se o fechamento dos estandes, desde meados de março, o mercado imobiliário apresentou comportamento acima do esperado. Por outro lado, Jafet ressalta que o momento é propício para os interessados em adquirir imóveis, seja para moradia, ou investimento. Além de baixas taxas de juros e de ampla oferta em linhas de crédito imobiliário, há muitas oportunidades no mercado.

 
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