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Dia da Saúde Mental: vamos curar o que a pandemia adoeceu
 
Fotos: Divulgação
A compulsão alimentar pode levar a doenças como:
Obesidade e Diabetes tipo 2



Tristeza profunda e contínua, apatia, desânimo, perda do interesse
pelas atividades que gostava de fazer, pensamento negativo
(ideias de fracasso, incapacidade, culpa, pensamentos de morte),
alterações do sono e do apetite; são sinais de alerta

O Dia Mundial da Saúde Mental tem como data o dia 10 de outubro, instituído, em 1992, pela Federação Mundial de Saúde Mental. Neste ano, os dados revelam o adoecimento da Saúde Mental dos brasileiros durante o período de isolamento social, por conta da pandemia de covid-19. Um estudo feito pelo Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), apontou que os casos de Depressão, praticamente dobraram desde o início da quarentena. Entre março e abril, dados coletados on-line indicam que o percentual de pessoas com Depressão saltou de 4,2% para 8,0%, enquanto para os quadros de Ansiedade o índice foi de 8,7% para 14,9%. Abaixo, há explicação de dois dos transtornos mais percebidos na pandemia (e como lidar com eles):

Síndrome de Burnout

De acordo com informações divulgadas pelo Instituto Na­cional do Seguro Social (INSS), o número de solicitações de auxílio doença quintuplicou entre março e abril. Estes foram os dois meses de evolução do contágio do Coronavírus no Brasil. Os dados apontam que entre um mês e outro, os pedidos saltaram de 100 mil para 500 mil.

Pesquisa recente da Micro­soft apontou um aumento de 44% de brasileiros com esgotamento profissional. “A Síndrome de Burnout, consequência do excesso ou sobrecarga de trabalho, se agravou na pandemia. Nesta condição, a pessoa se sente literalmente exausta, esgotada física e psicologicamente, seja por causa do número de horas trabalhadas, seja pelo estresse provocado pelas condições de trabalho”, explica Marcia Dolores Resende, psicóloga, especialista em Gestão de RH pela USP e Conselheira em Desen­volvimento Humano e Estudos da Família no IBGC (Instituto Brasileiro de Go­ver­nança Cor­porativa).

O home office, por exemplo, se tornou uma rotina para muitos profissionais. No entanto, nem todos conseguem se adaptar com a junção do ambiente de trabalho ao de casa. “Pacientes relatam desânimo, dificuldade de raciocínio, ansiedade, irritabilidade, sensação de incapacidade, diminuição da motivação e da criatividade, entre outros sintomas”, conta a dra. Cristiane Romano, fonoaudióloga, mes­tre e doutora em Ciências e Ex­pressividade pela USP.

A privação do sono também é um forte gatilho para a Síndrome de Burnout. “Quando o profissional não dorme o suficiente para ser produtivo ou trabalha até tarde da noite, prejudica a rotina do sono, desregulando seu relógio biológico. Isso resulta em uma extrema exaustão, pois o organismo, que já está habituado com um determinado padrão de sono, sofre um forte impacto, precisando de tempo e resistência para se adequar às mudanças”, afirma a psicóloga Marcia Dolores Resende.

Uma consequência frequente da síndrome é o uso de drogas (álcool, tabaco, além das drogas ilícitas) como forma de alívio. No caso em que a Síndrome de Burnout já está instalada, recomenda-se buscar auxílio médico especializado para avaliação do quadro e orientação quanto ao tratamento.

Compulsão alimentar

O Transtorno da Compulsão Alimentar (TCA) se caracteriza pela ingestão, em um curto período de tempo, de uma quantidade exagerada (e desnecessária) de alimentos. E, certamente, a quarentena se tornou um gatilho para muitas pessoas.

Segundo a psicóloga Flá­via Teixeira, que também é especialista em Transtornos Ali­mentares pela USP, não são todos os pacientes que relatam a compulsão alimentar como uma forma de aliviar a ansiedade. No entanto, há evidências da relação do TCA com os transtornos de ansiedade e de humor, pois a comida, em um primeiro momento, alivia estes sintomas. “O problema são as consequências deste suposto bem-estar, já que a compulsão alimentar é responsável por uma série de doenças como: Obesidade e Diabetes tipo 2”.

Para ser diagnosticado com TCA, é preciso que o indivíduo apresente um episódio de compulsão por semana, durante um período de, pelo menos, três meses. “Os episódios são acompanhados de sofrimento emocional ligado ao descontrole alimentar e ao descontentamento e preocupação com a forma corporal. Geralmente, quando a pessoa sofre de TCA, ela tende a perder a noção de fome e saciedade. Daí a dificuldade de parar de comer quando surgem os impulsos”, relata Flávia Teixeira.

O tratamento do TCA se faz com medicamentos, prescritos por um psiquiatra, que controlam a compulsão, associados à terapia comportamental ou psicodinâmica. O acompanhamento de um profissional de Nutrição também é importante para a mudança dos hábitos alimentares.

 
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