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Número de pessoas em situação de rua aumenta
tanto em áreas centrais quanto em bairros
 
Foto: cedida pelo leitor
Praça Vereador Antônio Sampaio, no Mandaqui, barracas montadas

Devido à pandemia da Covid-19, muitos problemas sociais ficaram escancarados, entre eles, a falta de moradia e o de alimentação para as pessoas em situação de rua. Com a pandemia, o desemprego veio para algumas pessoas e nem todas as pessoas que ficaram desempregadas, conseguiram obter o Auxílio Emergencial do Governo Federal. O problema se agravou e muitas famílias se viram sem saída, e quem não conseguiu ajuda não encontrou alternativa a não ser morar na rua.

No bairro Mandaqui, na Praça Vereador Antônio Sampaio, há barracas montadas, atrapalhando a passagem dos pedestres e usuários do espaço. Moradores das proximidades relatam que, pela praça ter se tornado moradia de pessoas em situação de rua, acumula muita sujeira e lixo espalhados pelo chão, e como resultado causa mau cheiro e também a presença de insetos como ratos adentrando nas residências próximas à praça, por falta de limpeza no local. Moradores contam que as pessoas que ficam nessas barracas são jovens e muitos deles aproveitam o local para o consumo e a venda de drogas. Os moradores do bairro pedem que a Prefeitura faça algo em relação ao assunto, pois segundo eles, é uma questão de segurança e saúde pública.

Em um bairro mais distante, na Vila Dionísia, na Rua Augusto Gil, próximo ao terminal de ônibus da linha 1741/10-Vila Dionísia, a situação é bem parecida, pois, há moradores em situação de rua no local, muita sujeira, lixo no chão. O local é muito sujo e, pessoas usuárias de drogas, atrapalham a passagem da população. 

Segundo o censo de 2019, divulgado pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secre­taria Mu­nicipal de Assis­tência e Desenvolvimento Social (SMADS), foi informado que cerca de 24.344 pessoas estão em situação de rua na cidade de São Paulo, sendo 11.693 acolhidos na rede socioassistencial e 12.651 em situação de rua. Na Zona Norte da Cidade de São Paulo, há 2.110 pessoas em situação de rua, sendo 1.193 acolhidos e 917 em situação de rua.

A SMADS criou durante a pandemia 1.969 novas vagas, sendo 682 em oito equipamentos emergenciais em centros esportivos, 400 em Centros Educacionais Unificados (CEU), 207 em um Centro de Acolhida Especial para Idosos, 260 em um Centro de Acolhida Especial para Famílias e 430 vagas para hospedagem de idosos em situação de rua já acolhidos na rede socioassistencial, em nove hotéis (oito na região central e um na região norte). Das vagas criadas, 1.297 estão em funcionamento. Os equipamentos funcionam 24 horas e são voltados a diversos perfis.

As pessoas com suspeita ou diagnóstico de Covid-19 (sintomas leves) são encaminhadas para o Centro de Acolhida Especial na Vila Clementino, na Zona Sul (com 50 vagas) ou para um Centro de Acolhida na Lapa, Zona Oeste (100 vagas).

A Secretaria enfatiza que todos os serviços de alta e média complexidade voltados para pessoas em situação de rua funcionaram de maneira ininterrupta e, que os equipamentos têm suas estruturas higienizadas constantemente e são mantidos com as janelas abertas. Nos quartos as camas foram colocadas em distância segura. Todos os eventos agendados nos serviços foram cancelados e as visitas suspensas. Todas essas medidas contribuem para diminuir o risco de contágio.

Nesse um ano de pandemia, a SMADS ampliou a oferta de serviços nos quais as pessoas em situação de rua têm acesso a refeições, banheiros, kits de higiene e orientações.

Os encaminhamentos para os serviços de acolhimentos podem ser realizados por procura espontânea, pela rede direta que são os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) e os Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP), pela Coordenação de Pronto Atendimento Social (CPAS) e também pela busca ativa em logradouros públicos que são realizadas pelos Serviços Especializados de Abordagem Social (SEAS).

Abordagem Social

A secretaria, por meio do Ser­viço Especializado de Abor­dagem Social (SEAS), realiza busca ativa para abordar pessoas em situa­ção de rua e oferece acolhimento nos equipamentos da rede socio­assistencial. Importante ressaltar que o aceite é voluntário.

A população também pode ajudar solicitando uma abordagem social pela Central 156 (ligação gratuita, nas opções 0 e em seguida 3). O acionamento da abordagem pode ser anônimo, é importante informar o endereço da via em que a pessoa em situação de rua está (o número pode ser aproximado), citar pontos de referência e características físicas e detalhes das vestimentas da pessoa a ser abordada.

 
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