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Fevereiro Roxo - Lúpus Eritematoso: Desvendando uma doença autoimune e complexa
 
Foto: Divulgação
A Campanha Fevereiro Roxo marca a conscientização
 de doenças que não têm cura como o Lúpus


O Fevereiro Roxo marca o mês voltado à conscientização e prevenção de três doenças que ainda não têm cura, mas cuja evolução pode ser controlada, caso haja um diagnóstico precoce e cuidados continuados. São elas: Lúpus, Fibromialgia e Alzheimer.

Para falar sobre duas destas doenças: Lúpus e Fibromialgia, na última quarta-feira (8) a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) realizou uma live com a reumatologista Raissa Gomes Rodrigues, que atua no Ambulatório de Especialidades Dr. Alexandre Kalil Yasbek, no canal da secretaria no YouTube (www.youtube.com/watch?v=hUJbtrXF0fE). Para ver o vídeo é só acessar o canal.

O Lúpus possui origem autoimune e caracteriza-se como uma doença inflamatória crônica, que pode se manifestar, tanto na pele, quanto afetar órgãos internos. É uma doença rara e intrigante, onde o sistema imunológico ataca as células do próprio organismo, resultando em danos que podem afetar órgãos internos, como: rins, pulmões, coração, cérebro e músculos, ou manifestar-se apenas na pele. Com base nas informações fornecidas pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, essa condição crônica exige tratamento contínuo e monitoramento para avaliar a atividade da doença.

Nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que funcionam como a “porta de entrada” da rede municipal de saúde, e também nos equipamentos de atenção secundária, para onde os munícipes são encaminhados a partir das UBSs, são realizados o diagnóstico e o encaminhamento para o tratamento destas doenças abordadas no calendário da saúde por meio do Fevereiro Roxo.

Predileção por mulheres e jovens adultos

O Lúpus Eritematoso mostra uma predileção por mulheres em comparação com homens, além de afetar mais frequentemente adultos jovens do que crianças e idosos. Sendo a pele alvo, em cerca de 80% dos pacientes, é comum que o médico dermatologista desempenhe um papel crucial no diagnóstico dessa condição multifacetada.

Sintomas que pintam uma tela variada

Os sintomas do Lúpus Eritematoso variam de acordo com o órgão afetado, o que pode complicar o diagnóstico. Na pele, a sensibilidade ao sol é uma queixa comum, manifestando-se em áreas expostas como rosto, colo e braços. Manchas avermelhadas, descamação e cicatrizes também são características frequentes. Nos casos capilares, o Lúpus pode causar no couro cabeludo, queda de cabelo. Dor nas articulações, mal-­estar, perda de apetite e peso também são sintomas frequentes. Quando afeta órgãos internos, pode resultar em dificuldade para respirar, redução da função renal, desmaios, convulsões e tromboses. O diagnóstico, muitas vezes, depende da confirmação da adequação ao órgão afetado e de exames laboratoriais.

Tratamento: Uma Jornada Individualizada

O tratamento do Lúpus Eritematoso requer abordagens variadas. A proteção solar rigorosa é essencial, mas diferentes formas de doença exigem diferentes intervenções. Medicamentos antimaláricos, eficazes para redução da inflamação, são prescritos a longo prazo para tratar pele, articulações e enxágues. Formas mais graves de imunossupressores, algumas vezes administradas via infusões hospitalares. Uma equipe multidisciplinar, incluindo reumatologistas, neurologistas, nefrologistas e pneumologistas, pode ser necessária.

 
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