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Governo federal descarta horário de verão para 2024,
mas mantém debate em aberto para 2025  
 
Foto: Divulgação
O governo federal decidiu não implementar o horário de verão
em 2024,
mas a decisão não descartou a possibilidade em 2025



O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou na última quarta-feira (16) que o governo federal decidiu não implementar o horário de verão em 2024.

A decisão foi baseada em novos estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que apontaram que a medida não é necessária para este período. “Na última reunião com o ONS, chegamos à conclusão de que não há necessidade de decretar o horário de verão para este verão. Temos a segurança energética assegurada”, afirmou o ministro durante entrevista coletiva à imprensa.

Apesar da decisão, Silveira não descartou a possibilidade de que a política volte a ser discutida no futuro.

Ele destacou que o horário de verão continua a ser uma opção a ser considerada em momentos de crise energética. “Temos condições de avaliar a volta dessa política para 2025, e destaco minha defesa da política de horário de verão para o país”, acrescentou.

O horário de verão foi extinto em 2019 pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas a proposta de retorno ganhou força este ano devido à seca prolongada. Entretanto, com o início do período chuvoso e a pressão de setores econômicos, como o de aviação, que teria que redesenhar sua malha aérea, a medida perdeu força.

Ainda assim, setores como: turismo, bares e res­tau­rantes continuam a apoiar o retorno do horário de verão, argumentando que a mudança impulsionaria suas atividades. Por outro lado, parte da indústria temia o aumento de custos operacionais. O ministério de Silveira solicitou ao ONS estudos sobre alternativas para compensar a economia estimada de R$ 400 milhões que seria obtida com a adoção do horário diferenciado.
 
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