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Pré-eclâmpsia: Os sinais de riscos dessa complicação,
além do impacto emocional que afeta mães e bebês
 
Foto: Divulgação
Os especialistas alertam que as gestantes devem
ficar atentas a dor de cabeça persistente ou intensa,
alterações visuais e nova dispneia ou ortopneia (falta de ar)



Recentemente, a cantora Lexa, grávida de 23 semanas, foi internada após ser diagnosticada com pré-­eclâmpsia, uma complicação gestacional que afeta entre 5% e 10% das gestações, de acordo com dados do periódico UpToDate. A condição, que geralmente surge após a 20ª semana de gravidez, é caracterizada pela elevação da pressão arterial e pela presença de proteínas na urina, podendo levar a complicações graves para a mãe e o bebê.

O dr. Jorge Leão, presidente da Comissão de Ul­trassonografia em Gine­cologia e Obstetrícia da FEBRASGO, destaca as potenciais complicações quando a pré-eclâmpsia não é tratada adequadamente. “Estas incluem risco de morte materna e complicações obstétricas graves, como hemorragia cerebrovascular, edema pulmonar, lesão renal aguda, ruptura hepática, descolamento prematuro da placenta e eclâmpsia. Além disso, para o feto, há riscos como restrição de crescimento e oligohidrâmnio, podendo levar à prematuridade.”

Entre os sintomas mais comuns, o especialista alerta que gestantes devem ficar atentas a dor de cabeça persistente e/ou intensa, alterações visuais (como escotoma, fotofobia, visão turva ou cegueira temporária, dor abdominal superior, retroesternal e epigástrica, estado mental alterado, confusão, agitação, comportamento fora do padrão) e nova dispneia ou ortopneia. “Esses sinais precisam ser avaliados imediatamente por um médico, pois podem indicar uma evolução para casos mais graves”, reforça o dr. Jorge Leão.

O impacto emocional de diagnósticos como esse também é significativo. A psicóloga perinatal Natália Aguilar explica que famílias frequentemente vivenciam um processo de luto antecipatório. “Mesmo sem uma perda concreta, o medo constante e as incertezas sobre a gestação geram sofrimento intenso. Validar essas emoções e oferecer suporte é essencial”, afirma.

O caso de Lexa trouxe à tona a necessidade de conscientização sobre as complicações gestacionais e de suporte adequado às mães que enfrentam essas condições. Enquanto recebe mensagens de força de fãs, o caso da cantora reforça a importância do monitoramento pré-natal adequado e do cuidado integral à saúde física e emocional das gestantes.
 
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