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Dia Internacional do Alzheimer é lembrado com
palestra no Hospital Geriátrico  Dom Pedro II
 Camila Alvarenga
O envelhecimento da população mundial, fenômeno intensificado desde os anos 80, traz entre suas consequências maior incidência das doenças típicas da terceira idade. Entre elas, diferentes tipos de demências que exigem cuidados e tratamentos específicos. A principal delas é a doença de Alzheimer, que atinge mais de 35 milhões de pessoas em todo o mundo e mais de 1 milhão no Brasil, de acordo com dados da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz). Responsável por 50% a 70% dos casos de demência após os 65 anos de idade é definida como doença cerebral crônica e progressiva, interferindo na qualidade de vida, com alterações da memória, do julgamento e do raciocínio intelectual.
 
Dia
Dr. João Francisco Villanova Figueiredo, neurologista da Santa Casa de São Paulo, ministrou palestra sobre
a doença de Alzheimer em hospital geriátrico no Jaçanã
A doença foi tema de uma palestra realizada no Hospital Geriátrico e de Convalescentes Dom Pedro II (HGCDPII), no Jaçanã, na última quarta-feira (12/9), Dia Internacional do Alzheimer. Com o tema “Doença de Alzheimer, a Visão do Neurologista”, a palestra foi proferida pelo dr. João Francisco Villanova Figueiredo, neurologista da Santa Casa de São Paulo.
 
Caracterizada principalmente pelas falhas de memória e mudanças de comportamento, como dificuldades para realizar atividades corriqueiras, a doença de Alzheimer em geral começa a apresentar os primeiros sinais a partir dos 65 anos. “É importante saber identificar os esquecimentos normais, que todos nós estamos sujeitos no dia  a dia, das falhas de memória que podem indicar o Alzheimer”, explica dr. Figueiredo. “Esquecer o nome de um ator de novela e depois lembrar, por exemplo, é normal”, explica.
 
Os sinais do Alzheimer estão presentes na alteração da memória recente, como por exemplo, repetir várias vezes a mesma pergunta, insistir que não almoçou enquanto acabou de almoçar ou mesmo começar a ter dificuldades de se locomover no bairro, em locais em que se vai com frequência, são indícios de que é necessário procurar orientação médica.
 
O diagnóstico precoce da doença é fator determinante para o tratamento, uma vez que existem medicações capazes de retardar a progressão do Alzheimer. “É importante destacar que apesar de muitos estudos em andamento, atualmente não existem medicamentos capazes de impedir o avanço da doença ou curar, apenas retardar seus efeitos”, explica o especialista. Dr. Figueiredo afirma ainda que existem outros problemas de saúde que podem provocar sintomas parecidos e precisam ser investigados antes do diagnóstico como: infecções, traumatismos cranianos, tumores ou deficiências renais ou hepáticas. “Essas são causas muitas vezes reversíveis que precisam ser descartadas antes do diagnóstico do Alzheimer”, diz.
 
Além do tratamento medicamentoso, dr. Fiqueiredo salienta que o paciente de Alzheimer precisa de atendimento multidiciplinar, que envolve cuidador, fisoterapeuta, fonoaudiólogo e enfermeiro, com o objetivo de preservar ao máximo a qualidade de vida do paciente. Como prevenção, o neurologista salienta a importância de se manter uma vida ativa, tanto física como intelectualmente, assim como tratar de outras doenças que estão relacionadas ao Alzheimer como as complicações cardiovasculares e a depressão.
 
A informação sobre o assunto também é muito importante para que familiares e cuidadores saibam lidar com o problema que tende a ser cada dia mais comum diante do envelhecimento da população em geral. “É importante lembrar que todos vamos envelhecer e possivelmente ter algum tipo de declínio cognitivo”, afirma dr. Figueiredo.
 
O Hospital Geriátrico e de Convalescentes Dom Pedro II, integrante da irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, é referência no atendimento exclusivo à área de geriatria. Desde 2003 também é reconhecido pelo tratamento oferecido à doença de Alzheimer.
 
A instituição, localizada na Avenida Guapira, 2.674, no Jaçanã, atende aos moradores da comunidade local. A cada mês, recebe cerca de 250 idosos. Entre eles, 100 estão em tratamento da doença de Alzheimer. Além de atendimentos tradicionais, o hospital dispõe de uma equipe multidisciplinar que oferece apoio a pacientes, familiares e cuidadores, através de reuniões mensais.
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