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O que foi notícia na semana
 
Foto: Divulgação

O ex-ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma, Paulo Bernardo, foi preso na quinta-feira, 23, em um desdobramento da 18ª fase da Operação Lava Jato, em Brasília. Ele é marido da senadora Gleisi Hoffmann. Carlos Gabas, ex-ministro da Previdência do governo Dilma, foi alvo de condução coercitiva. Outro mandado de condução coercitiva foi para o jornalista Leonardo Attuch, que administra o blog ‘Brasil 247’. Ele já havia aparecido nas investigações da Lava Jato como suspeito de ter recebido dinheiro por serviços não executados. Há ainda um mandado de prisão preventiva para o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que, condenado na Lava Jato, está preso desde 2015. Outro ex- tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, foi preso. Ele é marido da ex-ministra do Desenvolvimento Social no governo Dilma, Tereza Campelo. Entre os presos também está Valter Correia, secretário de Gestão do prefeito Fernando Haddad, em São Paulo.

Alvo de pedido de prisão da Operação Tur­bulência, deflagrada pela Polícia Federal na terça-feira, 21, Paulo César de Barros Morato, foi encontrado morto na quarta-feira, 22, em um motel em Olinda, região metropolitana do Recife. A Polícia Civil investiga o caso que só será repassado à Polícia Federal caso seja encontrada alguma relação entre a morte e a investigação. Ele constava da lista de foragidos da Interpol. A PF o apontou como “testa de ferro” de um esquema de lavagem de dinheiro que desviou R$ 600 milhões. A lavanderia foi descoberta a partir de investigação sobre os proprietários do avião usado pelo ex-governador Eduardo Campos na campanha presidencial de 2014. Uma das linhas apuradas é o uso do esquema de lavagem para caixa dois de campanhas de Campos ao governo, em 2010, e à presidência em 2014, quando disputou como titular da chapa de Marina Silva (Rede). Ele também seria “ligado a outras firmas receptoras de recursos provenientes das empresas de fachada utilizadas no esquema de lavagem de dinheiro engendrado por Alberto Youssef com relação ao pagamento de vantagens indevidas decorrentes da execução de obras da Petrobrás.” Youssef é delator da Operação Lava Jato.

O presidente em exercício Michel Temer definiu que o pagamento das dívidas dos estados com a União terá carência até o final de 2016. A medida foi anunciada na última segunda-feira, 20, durante reunião com 22 governadores e cinco vice-governadores, no Palácio do Planalto. A partir de janeiro de 2017, os estados vão pagar 5,5% sequencialmente durante 18 meses até alcançar 100% do valor devido. Pagamentos que não se deram em função de liminares na Justiça, serão feitos em 24 meses. De acordo com Temer, as negociações com os governadores incluem uma proposta de limitação dos gastos estaduais, tal como ocorre no projeto do Novo Regime Fiscal, enviado pelo governo ao Congresso Nacional na semana passada.

A lei que autoriza o desembarque de mulheres e idosos fora do ponto de ônibus das 22 horas às 5 horas foi aprovada na quarta-feira, 22, na Câmara Municipal de São Paulo. O projeto de lei segue para sanção do prefeito Fernando Haddad. Atualmente, na capital paulista, somente passageiros com deficiência têm o direito de descer em locais que não sejam pontos de coletivo, segundo a Companhia de Engenharia do Tráfego (CET). O texto, de 2014, é de autoria do vereador Gilberto Natalini. Segundo justificativa do parlamentar, mulheres estão mais vulneráveis à noite e são “o principal alvo” de bandidos. O projeto prevê que as mulheres escolham o local que lhes proporcione “a melhor sensação de segurança”. De acordo com o vereador, por estar fora do horário de pico, o intervalo de tempo escolhido atrapalha menos os outros passageiros, já que o movimento é menor no período entre 22 horas e 5 horas. Haddad tem até 60 dias para sancionar ou vetar o projeto.

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira, 22, a mudança do nome do Elevado Costa e Silva, mais conhecido como “Minhocão”, para Elevado Presidente João Goulart. Assim, o Minhocão deixará de homenagear um presidente da ditadura militar (1964-1985) e receberá o nome do presidente que foi deposto pelo regime. O texto vai à sanção do prefeito Fernando Haddad. O projeto de lei é de autoria do vereador Eliseu Gabriel e foi apresentado há dois anos, em junho de 2014. Ele revoga o Decreto 8.574, de 19 de dezembro de 1969, que deu nome à via elevada construída entre quatro subdistritos de São Paulo: Consolação, Santa Cecília, Perdizes e Barra Funda. O elevado foi inaugurado em 1971, durante a ditadura, e recebeu o nome Elevado Presidente Arthur da Costa e Silva do então prefeito da cidade, Paulo Maluf, que hoje é deputado federal.
 
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